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SÃO PAULO – Cinco anos depois de assumir o posto de CEO da companhia mais valiosa do mundo, Tim Cook concedeu uma entrevista ao The Washington Post onde assumiu alguns de seus erros e comentou o que a Apple espera para o futuro.
No mesmo dia, ele comemorara com a equipe a venda do bilionésimo iPhone. “Com o tempo, estou convencido de que todas as pessoas do mundo terão um smartphone. Pode demorar, e nem todas elas terão um iPhone, mas é o maior mercado do planeta de um ponto de vista de eletrônicos para consumidores”, disse ele, a respeito do marco recém alcançado.
Isso explica em partes a decisão de Cook de aumentar a linha de iPhones disponíveis durante a sua gestão, que ele considera um acerto. Mas o CEO também admite que cometeu alguns erros nos últimos anos.
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“O Maps foi um erro. Hoje temos um produto do qual nos orgulhamos. [Mas] tivemos a honestidade de admitir que não foi a melhor hora e a coragem de escolher uma nova forma de fazer isso”, conta. Outro equívoco que Cook admite ter cometido foi uma contratação para a equipe de varejo – no caso, o ex-CEO da Dixons John Bowett, que foi demitido pouco depois.
Ao admitir que provavelmente tem uma “lista longa” de erros, ele desabafa: “é um trabalho um tanto solitário. O ditado – o cargo de CEO é solitário – é preciso em muitos sentidos”, comenta, ao cravar que todas as pessoas têm pontos cegos.
Realidade aumentada
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Há apostas de que games baseados em realidade aumentada, como o Pokémon Go, serão uma fonte de renda gigantesca para a Apple. Tim Cook não guarda segredos: a Apple vai tirar proveito disso o quanto puder.
“Eu acho que a realidade aumentada é extremamente interessante e em certo sentido uma tecnologia central. Então, sim, é uma área onde estamos construindo várias coisas por trás daquela cortina sobre a qual falamos”, comenta.
A entrevista completa, em inglês, pode ser lida neste link.