Celebridade do Instagram revela como se sustenta simplesmente tirando fotos de comida

Com mais de 183 mil seguidores, Jeremy Jacobowitz é “instagrammer” em tempo integral

Paula Zogbi

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SÃO PAULO – O norte-americano Jeremy Jacobowitz ganha dinheiro para se sustentar fazendo algo que todo mundo faz: comer. Com o adendo de que ele fotografa os pratos mais bonitos e publica em sua conta do Instagram de mais de 183 mil seguidores, o @brunchboys.

Nova iorquino, Jeremy visita os inúmeros restaurantes de uma das cidades mais caras do mundo e mostra as melhores descobertas na rede social. Mas conseguir manter esse estilo de vida não é simples.

O site Business Insider conversou com Jeremy e descobriu qual a “mágica” que permite que ele ganhe a vida dessa forma:

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1. Comida de graça

Como sua conta já é famosa, alguns restaurantes oferecem comida de graça ao instagrammer. E ele aproveita.

Embora garanta que jamais cobraria para que determinado prato aparecesse em sua rede social, ele aceita quaisquer extras do cardápio que os donos dos estabelecimentos que ele frequenta ofereçam.

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2. Posts patrocinados

Não cobrar para ir a restaurantes específicos não significa recusar patrocínios. “Eu não peço dinheiro de um restaurante, mas se você for uma marca eu pedirei seu dinheiro”, explica. “Você é uma cadeia de restaurantes, você tem 40 endereços, me desculpe, você não é uma mamãe e um papai sofrendo para conseguir sobreviver no Blooklyn”, diz ao BI, acrescentando que aceita cerca de 6 dessas postagens ao mês.

O valor de cada postagem não é revelado, até porque ele muda constantemente conforme cresce o número de seguidores – cerca de 900 a mais por dia.

3. Pagamento em produtos

Além da comida de graça, outros produtos facilitam o estilo de vida do instagrammer. O Uber, por exemplo, oferece créditos para caronas comuns e para o UberEATS – serviço de entrega de comida disponível nos EUA.

4. Estilo de vida parcimonioso

Sim, Jacobowitz vive de Instagram. Mas isso não quer dizer que ele tenha uma vida cara e luxuosa – na verdade, ele usa a palavra “barato” para se autodescrever. Além disso, ele se acostumou a não gastar muito depois de anos trabalhando como freelancer para a TV – época em que era difícil saber antecipadamente quanto ganharia por mês.

Paula Zogbi

Analista de conteúdo da Rico Investimentos, ex-editora de finanças do InfoMoney