Carreiras: o “in” e o “out” das profissões em 2011

Por conta da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, espera-se que profissões ligadas à construção civil e sustentabilidade destaquem-se

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SÃO PAULO – Turismo ou jornalismo? Engenharia ou matemática? Quem está prestes a escolher que profissão seguir fica sempre com a cabeça cheia de dúvidas. Uma delas, certamente, diz respeito ao que estará em alta ou em baixa nos próximos anos.

A mesma dúvida, aliás, paira sobre aqueles que acabaram de se formar e estão prestes a entrar no mercado de trabalho. “Será que a minha profissão tem mercado ou será complicado encontrar uma colocação?”

De acordo com o diretor-geral da Trabalhando.com, especialista em mercado de trabalho, Renato Grinberg, apesar dos rumores de um possível aumento na inflação e até de alta de juros e preços em 2011, alguns empresários e investidores continuam com expectativas positivas, sobretudo, porque espera-se um reaquecimento econômico.

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“In”
Por conta da escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, espera-se que profissões ligadas à construção civil e sustentabilidade tenham bastante destaque.

Dessa forma, analisa Grinberg, os profissionais mais desejados do ano devem ser os que cursaram carreiras na área de engenharia civil, ambiental e turismo. Além disso, carreiras mais tradicionais, como medicina, direito e administração, também devem gerar muitas oportunidades, já que o governo deve fazer grandes investimentos, como a construção de novos hospitais em todo o País.

“Quem já está formado em áreas similares pode buscar uma especialização; já para quem está pensando no que cursar na faculdade, o ideal é investir em uma graduação que atenda essa demanda. A princípio, essas profissões se manterão em alta pelo menos nos próximos cinco anos”.

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“Out”
Ainda segundo Grinberg, dentre as carreiras que menos demandam profissionais hoje ou que possuem áreas que pouco têm crescido nos últimos tempos, estão ciências sociais, física, matemática e jornalismo.

“Isso não significa que você deve abandonar sua carreira e mudar radicalmente. O ideal é se especializar. Um jornalista, por exemplo, pode buscar uma especialização em meio ambiente ou sustentabilidade”.