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SÃO PAULO – De acordo com uma pesquisa sobre Benefícios de Assistência à Saúde realizada com 226 empresas pela Watson Wyatt, 82% das companhias já oferecem planos odontológicos aos funcionários.
Na maioria dos casos, a adesão ocorre de forma voluntária e com cobertura intermediária (inclui os tratamentos básicos e complexos, exceto próteses e ortodontia), a um custo médio mensal de R$ 13,00 por indivíduo, sendo que a empresa assume, em geral, 50% do custo.
Planos médicos
Ainda segundo o estudo, realizado com empresas nacionais e multinacionais dos mais variados setores, 93% dos planos médicos já estão adaptados à Lei de Saúde (9.656/98).
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E das 116 companhias que necessitam atender aos artigos 30 e 31 (extensão do plano médico após o afastamento do empregado), 60 já possuem ex-empregados desligados sem justa causa e 36, por aposentadoria, que optaram em permanecer no plano.
Inclusão de dependentes
Além disso, apenas 12,5% das empresas permitem a inclusão de companheiros do mesmo sexo. Já, em relação a filhos, cônjuges e companheiros de sexo opostos, essa cobertura atinge os patamares mais elevados.
Quanto aos aposentados, somente 26% das companhias estendem o benefício, seja por uma política de planos e/ou em função da legislação.
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A pesquisa constatou, também, que nos casos de sinistralidade, 75% é o percentual que mais prevalece nos contratos de pré-pagamentos e que quase metade das empresas permite upgrades para padrões superiores de planos médicos.
Divisão de custos
Em matéria de divisão de custos, 51% das empresas entrevistadas a utilizam por meio de contribuições fixas mensais. Outras 46% adotam a co-participação nos eventos e 28% optam pelas duas formas.
Por fim, verificou-se que um quarto das empresas conseguiu manter o mesmo patamar de custos do ano anterior. Nas demais, a média de aumento situou-se entre 8% e 12%.
