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SÃO PAULO – O mercado de trabalho está passando por mudanças, devido às alterações deixadas pela crise financeira mundial, o que reflete diretamente nas exigências em qualificação da mão-de-obra.
As empresas no pós-crise buscam pessoas com maior capacitação e que consigam enxergar o momento de internacionalização em que se encontra o País.
Segundo o coordenador de pós-graduação e MBAs da Trevisan Escola de Negócios, Olavo Henrique Furtado, a concorrência no momento de procurar emprego não será somente doméstica: o candidato precisa se preparar para enfrentar pessoas e mercados do exterior.
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“As empresas mais do que nunca precisarão de profissionais treinados e principalmente capazes de analisar novos e complexos cenários”, disse Furtado.
Outra maneira de pensar
Para ter vantagens na disputa da colocação profissional, é necessário dar continuidade ao processo de aprendizado e estar sempre se atualizando sobre as tendências do setor de atuação.
É importante entender também sobre todo o processo de comercialização da companhia e quais são as variantes que podem afetar seu desempenho no mercado.
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Segundo Furtado, as organizações serão mais competitivas e requisitarão esta característica em seus colaboradores. Por isso, é necessário ser mais agressivo, mas ao mesmo tempo saber o risco que se corre.
“O mundo corporativo quer e precisará de novas ideias. O mais importante será antecipar problemas e propor soluções”, afirmou o coordenador.
