Brasil sobe quatro posições em ranking de aumento de salários

Segundo entidade, no Brasil poucas empresas adiarão o aumento de salários neste ano. Venezuela está em primeiro lugar

Equipe InfoMoney

Publicidade

SÃO PAULO – O Brasil subiu quatro posições em um ranking dos países onde as empresas deverão aumentar mais os salários de seus trabalhadores durante o ano. Elaborado pela Eca International, o Salary Trends Survey (Análise de Tendência Salarial) mostra que o País está em 14º neste ano, sendo que, em 2008, estava em 18º.

No levantamento, a América do Sul recebe destaque, pois os salários deverão aumentar em uma taxa maior do que no ano passado em economias como o Brasil, Chile e Venezuela.

Considerando todos os países da América do Sul, os aumentos deverão ser 13% menores do que ocorrido no ano passado. Mas, apesar disso, o índice é considerado positivo pela entidade, pois a diferença é menor do que a esperada para muitas outras regiões. “Na América do Norte 40% das empresas irão adiar os aumentos salariais, enquanto apenas 7% das empresas da América do Sul pretendem fazer o mesmo”, afirma o diretor regional da ECA, Lee Quane.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Venezuela e Argentina

Com essas expectativas para a região, os primeiros lugares no ranking ficaram com a Venezuela e a Argentina, que no ano passado estavam em primeiro e terceiro lugar, respectivamente. A frente do Brasil também aparecem a Colômbia (10º) e o Chile (13º).

Entre os demais países do BRIC, a Índia aparece em 3º lugar, a Rússia em 7º e a China em 16º. Os três países apresentaram queda em relação ao ranking do ano passado, quando estavam nas 2ª, 4ª e 11ª colocações, respectivamente.

Segundo a ECA International, os salários em época de crise são os principais desafios das empresas para reter talentos e para colocar as finanças em ordem.