Brasil: 61% ficariam chateados, se a festa de final de ano fosse cancelada

De acordo com pesquisa, 38% ficariam pouco chateados e 23%, muito chateados se houvesse cancelamento

Karla Santana Mamona

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SÃO PAULO – No final do ano, além da comemoração com os familiares e amigos, os profissionais fazem uma confraternização com os colegas de trabalho. Quem acredita que as pessoas vão à festa da empresa por obrigação está enganado.

Um estudo realizado pela Robert Half em 10 países aponta que 61% dos brasileiros ficariam chateados se o evento fosse cancelado, sendo que 38% disseram que ficariam pouco chateados e 23%, muito chateados.

Já outros 32% dos entrevistados indicaram que não se chateariam com o cancelamento e 7% não souberam responder.

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Outros países
Além do Brasil, a pesquisa entrevistou profissionais da Áustria, Bélgica, Dubai, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Suíça e Holanda. Entre estes países, os italianos ficariam mais chateados se a festa não ocorresse, com 67% que não gostariam disso: 38% ficariam pouco chateados e 29%, muito chateados. Em seguida, aparecem França e Alemanha, com 62% cada uma.

Em contrapartida, os holandeses e austríacos se importariam menos com o cancelamento, com 37% e 38%, respectivamente, que ficariam chateados.

Benefícios
Entre os benefícios de participar da festa de final de ano, 34% dos participantes apontaram a oportunidade de falar com pessoas com as quais no dia a dia do trabalho não conseguem conversar. Entre os brasileiros, este indicador é de 41%.

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Além disso, entre todos os países, 29% disseram que a oportunidade que a empresa tem de recompensar os colaboradores pelo duro trabalho ao longo do ano é o principal benefício da festa.

No Brasil, 35% dos entrevistados deram essa resposta. Ainda no país, outros 12% afirmaram que a festa é positiva para a autoestima, enquanto 4% acreditam que os profissionais relaxam no encontro.

Já 6% apontaram como principal benefício a oportunidade de encontrar pessoalmente os executivos seniores da empresa.

Sobre o estudo
Para chegar a este resultado, foram entrevistadas 2.406 pessoas entre profissionais de Recursos Humanos, Finanças e Gestão.