Boicote à liderança exige ação rápida, diz especialista

Demanda de saídas muito forte na equipe, piora na qualidade e produtividade, sem nenhum motivo aparente, podem revelar que há problemas

Publicidade

SÃO PAULO – O boicote à liderança não é comum, mas acontece. Neste caso, alerta a consultora em Recursos Humanos do Grupo Soma Desenvolvimento Corporativo, Jane Souza, é preciso agir rápido para não prejudicar a empresa.

“Boicote é um processo complicado dentro das empresas, sinaliza perdas. Se o gestor percebe algum tipo de dificuldade, é preciso agir rápido, antes que a situação chegue ao limite”, ressalta.

Uma demanda de saídas muito forte na equipe, piora na qualidade e produtividade dos membros, sem nenhum motivo aparente, podem revelar que há problemas.

Masterclass

O Poder da Renda Fixa Turbo

Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Na opinião de Jane, o líder precisa ter a competência de fazer a leitura sobre o que está acontecendo e, percebendo o que pode estar de fato ocasionando a situação negativa, ter maturidade para resolver a questão.

Dicas
Ainda na visão da consultora, fazer uma autorreflexão e buscar ouvir a opinião de outros gestores são atitudes positivas, que podem ajudar a contornar o problema. Contudo, diz, este líder deve estar realmente disposto a ouvir críticas, processá-las e aproveitar o que há de melhor.

Outras atitudes que podem auxiliar é ter uma conversa franca com o RH da empresa ou mesmo procurar cursos que auxiliem na gestão.

Continua depois da publicidade

“O RH pode aplicar uma pesquisa de clima. Isto é saudável e ajuda a apontar os problemas (…) Lidar com pessoas é um desafio e fazer um curso pode ajudar”.