Bilionário excêntrico americano escreve carta falando sobre ameaça à humanidade

Paul Singer está preocupado com pulsos eletromagnéticos destruírem os equipamentos eletrônicos na terra

Felipe Moreno

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SÃO PAULO – Um dos bilionários mais excêntricos do mundo, Paul Singer, dono de uma fortuna de quase US$ 2 bilhões, acaba de enviar um recado para todos os seus clientes: crescem as chances de termos um evento catastrófico que pode prejudicar seriamente a humanidade, um pulso eletromagnético. Esse evento, causado por uma tempestade solar ou por a detonação de uma bomba atômica em alta altitude, realmente tem efeitos danosos. 

“Mesmo que estas páginas estejam tipicamente cheia de história assustadores e cenário de depressão, há um risco acima de todos os outros em termos de danos por chance de ocorrência”, disse o bilionário Singer, aos seus clientes na Elliot Management – assegurando que isto é mais perigoso que guerras nucleares ou a queda de um asteroide no planeta. 

Ele salienta que um evento desses causaria a parada automática do sistema de distribuição de energia elétrica, destruindo-o por meses ou até anos, com consequências inimagináveis. Uma dessas ondas de eletromagnetismo ocorreu no ano retrasado, mas não causou danos na terra por conta da sua posição. “As chances de eventos como esse estão maiores do que a maioria imagina. 

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Um pulso eletromagnético poderia destruir todos os aparelhos eletrônicos produzidos pelo homem – inclusive aqueles que são responsáveis por resfriar as usinas nucleares, que poderiam apresentar sérios problemas, produzindo uma série de acidentes igual ao de Chernobyl. Para ele, é necessário criar uma forma de proteção aos equipamentos eletrônicos e um estoque de peças de reposição. 

“Por que escrever sobre isso? Bom, em qualquer análise social, os pulsos magnéticos estão acima de qualquer coisa. O congresso (dos Estados Unidos) estuda isso e a legislação federal tem pensado muito sobre isso. Achamos que aumentar a consciência sobre isso favorecer para fazer esse país, e o mundo, um lugar mais seguro”, afirma.