Bancários estão indignados e organizam greve nacional

Após rejeitarem a proposta dos banqueiros de 6% de reajuste, os profissionais anunciaram entrar em greve nesta terça-feira por tempo indeteminado

Luiza Belloni Veronesi

Ilustração sobre greve

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SÃO PAULO – Nesta segunda-feira, os bancários farão assembleias em todo o País para organizarem a greve nacional por tempo indeterminado amanhã, terça-feira (18), caso a Fenabran (Federação Brasileira dos Bancários) não apresente proposta que cubra as reivindicações da categoria.

Seguindo a orientação do Comando Nacional, coordenado pela Contraf-CUT, os profissionais rejeitaram a proposta dos bancos de 6% de reajuste nas assembleias realizadas na última quarta-feira e, em resposta, anunciaram o início da greve por tempo indeterminado.

O presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional, Carlos Cordeiro, afirmou que os bancários vão à greve porque estão indignados com a postura dos bancos, caracterizada pelo coordenador como “mesquinha e gananciosa”.

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Reivindicações
A indignação provém da rejeição dos bancos sobre as propostas exigidas pelos profissionais, como o reajuste salarial de 10,25%, piso salarial de R$ 2.416,38 (atualmente é de R$ 1.400), PLR de três saláros mais R$ 4.961,25 fixos e elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.