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Aumenta a confiança do brasileiro em relação à estabilidade no emprego

A classe C é a que sente mais segurança no emprego, bem como os moradores da região Norte do País

Karla Santana Mamona

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SÃO PAULO – Os brasileiros estão mais confiantes em relação à manutenção do próprio emprego do que há seis meses.

Em fevereiro deste ano, o número de pessoas que se sentiam com o emprego mais estável, do que há seis meses, subiu quatro pontos percentuais e passou de 38% em setembro do ano passado para 42% no mês passado.

Os que disseram estar menos confiantes representaram 28% dos que participaram da pesquisa realizada pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo). Em comparação com setembro, o índice teve queda de três pontos percentuais.

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Classes e regiões
A classe C é a que sente mais estabilidade no emprego, com 49% das pessoas que disseram que estão mais seguras do que há seis meses. A classe AB vem em seguida, com 44% de respostas, bem como a classe DE, com 31% das respostas.

Na região Norte/Centro-Oeste e no Sudeste, 43% dos entrevistados se sentem mais seguros no emprego do que há seis meses, a maior proporção registrada, seguida da região Nordeste, 40%. A região Sul é onde se concentra o menor número de pessoas que acreditam na estabilidade no trabalho, na comparação com seis meses atrás, com 38% das respostas.

Entre os entrevistados, 36% conhecem alguém que perdeu o emprego por causa das condições da economia nos últimos seis meses. Esses participantes da pesquisa conhecem aproximadamente quatro pessoas que perderam o emprego.

Futuro
Quando os entrevistados foram perguntados sobre as chances de perder o emprego nos próximos seis meses, 19% consideraram que elas são um pouco ou muito grandes. Outros 37% consideram a chance de ficar desempregado um pouco ou muito pequena e 35% consideram que ela é média.

A região Sul é onde as pessoas mais acreditam na possibilidade de perder o emprego nos próximos meses, com 32% que responderam que as chances são grandes. Porém, 36% acham pequena a possibilidade de perder o emprego.

Nas regiões Norte/Centro-Oeste, 18% acham que as chances de perder o emprego são grandes. No Sudeste e Nordeste, 18% e 13%, respectivamente, acham que são grandes as possibilidades de perderem o emprego nos próximos seis meses.