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Aumenta a confiança do brasileiro em relação à estabilidade no emprego

A classe AB é a que sente mais segurança no emprego, bem como os moradores da região Sul do País

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SÃO PAULO – Os brasileiros estão mais confiantes em relação à manutenção do próprio emprego do que há seis meses. 

Em janeiro deste ano, o número de pessoas que se sentem com o emprego mais estável, do que há seis meses, subiu dois pontos percentuais e passou de 39% em dezembro para 41% no mês passado. 

Os que disseram estar menos confiantes representaram 28% dos que participaram da pesquisa realizada pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo), três pontos percentuais menor em relação ao mês anterior.

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Classes e regiões
A classe AB é a que sente mais estabilidade no emprego, com 51% das pessoas que disseram que estão mais seguras do que há seis meses. A classe C vem em seguida, com 41% de respostas, e a classe DE, com 33% das respostas. 

Na região Sul, 45% dos entrevistados se sentem seguros no emprego, a maior proporção registrada, seguida da região Sudeste (42%) e Norte/Centro-Oeste (39%). A região Nordeste é onde se concentra o menor número de pessoas que acreditam na estabilidade no trabalho, na comparação com seis meses atrás, com 37% das respostas.

Entre os entrevistados, 31% conhecem alguém que perdeu o emprego por causa das condições da economia nos últimos seis meses. Esses participantes da pesquisa conhecem aproximadamente quatro pessoas que perderam o emprego. 

Futuro
Quando os entrevistados foram perguntados sobre as chances de perder o emprego nos próximos seis meses, 16% consideraram que elas são grandes. Outros 32% consideram a chance de ficar desempregado pequena e 38% consideram que ela é média. 

A região Sul é onde as pessoas mais acreditam na possibilidade de perder o emprego nos próximos meses, com 23% que responderam que as chances são grandes. Porém, 26% acham pequena a possibilidade de perder o emprego.

Nas regiões Norte/Centro-Oeste, 18% acham que as chances de perder o emprego são grandes. No Sudeste e Nordeste, 15% e 12%, respectivamente, acham que são grandes as possibilidades de perderem o emprego nos próximos seis meses.