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SÃO PAULO – Uma pesquisa realizada pelo The IIA – Institute of Internal Auditors revelou que 13% dos executivos-chefes de auditoria interna que atuam no Brasil já sofreram algum tipo de influência para alterar, indevidamente, os resultados de seus trabalhos.
Dos entrevistados que afirmaram que sofrem influência, 21,5% disseram que as pressões vieram dos diretores financeiros das empresas.
Além disso, 16% dos executivos-chefes de auditoria interna do Brasil já tiveram, em algum momento, a objetividade de seus departamentos prejudicada ou foram afetados (influenciados) negativamente, por parte hierárquica superior dentro da organização.
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Ética
Para o presidente do conselho de administração do Instituto dos Auditores Internos do Brasil, Renato Trisciuzzi, estes números alertam para a necessidade de ampliar os níveis de debates sobre ética corporativa e de ampliar mecanismos que fortaleçam a transparência e independência destes profissionais.
“Um dos caminhos para incentivar a ética é implantar a chamada: Três Linhas de Defesa, que é um modelo eficaz de controle da governança indicado entre as melhores práticas de gestão em uma organização”, explica.