As melhores e piores profissões de 2017

Empregos em ciência, matemática, engenharia e tecnologia ganharam destaque na edição deste ano  

Paula Zogbi

Publicidade

SÃO PAULO – Estatística é a melhor carreira de 2017, de acordo com o ranking anual promovido pelo site CarreerCast.com. De acordo com a análise, a projeção de crescimento para a profissão está em 34% e média salarial de US$ 80.110 anualmente.

Por outro lado, a pior profissão deste ano, entre 200 analisadas, é a de repórter de jornal, com estimativa negativa de crescimento: -8%. Todas as carreiras são analisadas de acordo com o mercado de trabalho dos Estados Unidos, onde o CareerCast está baseado.

Para criar a lista, o site leva em conta os fatores demanda física, ambiente de trabalho, renda, stress e perspectivas de contratação. Segundo análise, ciência, matemática, engenharia e tecnologia (STEM, na sigla em inglês), ganham espaço enquanto o mundo se torna mais quantitativo e focado em dados.

Continua depois da publicidade

Confira as 10 melhores profissões para este ano e, em seguida, as 10 piores:

MELHORES PROFISSÕES DE 2017
Profissão Expectativa de crescimento Média salarial/ano
Estatístico 34% US$ 80.110
Gerente de serviços médicos 17% US$ 94.500
Analista de pesquisas operacionais 30% US$ 78.630
Analista de informações de segurança 18% US$ 90.120
Cientista de dados 15,75% US$ 111.267
Professor universitário 15,24% US$ 72.416
Matemático 22,31% US$ 111.298
Engenheiro de software 17% US$ 100.690
Terapeuta ocupacional 29,04% US$ 80.219
Patologista da fala 22,65% US$ 73.250
PIORES PROFISSÕES DE 2017
Profissão Expectativa de crescimento Média salarial/ano
Repórter de jornal -8% US$ 37.820
Locutor de rádio -9% US$ 38.870
Lenhador -4% US$ 37.590
Militar alistado 0% US$ 27.936
Controlador de pragas -1% US$ 33.040
DJ -11% US$ 30.830
Profissional publicitário em vendas -3% US$ 50.380
Bombeiro 5% US$ 48.030
Vendedor em varejo 7% US$ 22.900
Taxista 13% US$ 24.300

Paula Zogbi

Analista de conteúdo da Rico Investimentos, ex-editora de finanças do InfoMoney