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SÃO PAULO – Apesar de o inglês não ser considerado mais um diferencial no currículo, um levantamento realizado pela Catho revelou que apenas 11% dos profissionais conseguem se comunicar sem dificuldade no idioma. Entre estes, somente 3,4% conseguem falar e entender fluentemente sobre qualquer assunto em inglês.
Outros 12,4% dos entrevistados disseram que falam, escutam e escrevem com alguma dificuldade sobre assuntos cotidianos e específicos da área. Já 24,9% leem textos e escutam conversas simples, falam e escrevem frases básicas em inglês.
Outros 28,2% não falam nem escrevem, mas conseguem ler e/ou ouvir textos/conversas simples, enquanto 23,5% disseram que não têm conhecimento no idioma.
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Pelos dados, a língua inglesa é ainda a preferida pelo mercado, uma vez que 80% das entrevistas em idioma estrangeiro são realizados em inglês. O segundo idioma mais utilizado nas entrevistas é o espanhol, com 13%.
Nível hierárquico
A pesquisa mostrou ainda que, mesmo o inglês sendo uma língua positiva para profissionais de qualquer nível hierárquico, são os cargos mais altos que mais se preocupam com a aprendizagem do idioma. Os destaques ficam com os diretores, cujo percentual é de 11,2%, e gerentes, com 6,4%.
Entre os coordenadores/supervisores, o indicador chega a 3,2%, enquanto para os analistas, o número de profissionais com fluência em inglês é de 3,8%. Vale destacar também o conhecimento em outro idioma pelos estagiários (3,4%), superior a dos assistentes (1,3%) e auxiliar (1,4%).
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“Esse crescimento de estagiários que possuem fluência em outros idiomas é um reflexo de jovens de uma nova geração que já se preocupa com o futuro e se prepara para uma ascensão mais rápida no mercado”, finaliza o diretor de Marketing da Catho Online, Adriano Meirinho.