América Latina: 26% das empresas estão ampliando as contratações

Além desta região, se destacam ainda a China e a Índia, cujo os indicadores de contratação de profissionais é de 40% e 29%

Karla Santana Mamona

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SÃO PAULO – O mercado de trabalho está aquecido na América Latina e no México. Um estudo realizado pela IBM com 700 executivos da área de Recursos Humanos aponta que 26% estão ampliando as contratações.

Além da América Latina, se destacam também a China e a Índia, cujo os indicadores de contratação de profissionais é de 40% e 29%, respectivamente.

Desafios das empresas
A maioria das empresas da América Latina considera como principais desafios a formação de líderes, a retenção de talentos e a promoção da colaboração e conhecimento dentro da empresa.

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“Para alcançar melhores resultados, as organizações precisarão investir no desenvolvimento de líderes capazes de atuarem como catalisadores de mudanças e que estejam aptos a estimular o potencial dos talentos críticos, assim como investir em estrutura e recursos que facilitem a colaboração e compartilhamento de conhecimento institucional”, explica a líder de Soluções de Capital Humano da IBM Brasil, Jeane Gonçalves Rego.

Novos mercados
Além de aumentar seu quadro de profissionais, os dados revelam ainda que os entrevistados se interessam em investir na expansão de novos mercados.

Na América Latina, 34% já pensam nessa estratégia, enquanto outros 47% pretendem focar nesse tema nos próximos três anos. Na média global, os índices foram um pouco mais baixos, com 31% e 44%, cada um. Para eles, investir em novos mercados impulsionará a mão de obra independentemente da região em que irão atuar.

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Redes sociais
O estudo também analisou a utilização de redes sociais pelas empresas. Segundo os dados, as empresas com desempenho financeiro acima da média têm 57% maior probabilidade do que as demais de usar ferramentas colaborativas e de rede social para permitir que equipes globais trabalhem com maior eficiência.

Na América Latina, apenas 21% ampliaram recentemente o valor investido nas ferramentas exigidas para promover colaboração. De acordo com a IBM, além de deixar de investir intensamente em novas ferramentas de colaboração e comunicação, as empresas não têm aproveitado ao máximo os recursos de compartilhamento de conhecimento que já apresentam.