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Temu e Shein vão subir preços nos EUA após tarifas, dizem em comunicados idênticos

Não ficou claro por que as duas rivais publicaram declarações quase idênticas em seus sites de compras

Estadão Conteúdo

Ilustração com os ícones dos aplicativos da Shein e do Temu
22/08/2024
REUTERS/Dado Ruvic
Ilustração com os ícones dos aplicativos da Shein e do Temu 22/08/2024 REUTERS/Dado Ruvic

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Os sites de e-commerce fundados na China Temu e Shein disseram que planejam aumentar os preços para os clientes dos EUA a partir da próxima semana, em um efeito cascata das tentativas do presidente dos EUA, Donald Trump, de corrigir o desequilíbrio comercial entre as duas maiores economias do mundo, impondo uma tarifa altíssima sobre os produtos chineses.

A Temu, que é propriedade da empresa chinesa PDD Holdings, e a Shein, que agora está sediada em Cingapura, afirmaram em avisos separados, mas quase idênticos, que suas despesas operacionais aumentaram “devido às recentes mudanças nas regras e tarifas do comércio global”.

Ambas alegaram que estariam fazendo “ajustes de preços” a partir de 25 de abril, embora nenhuma tenha fornecido detalhes sobre o tamanho dos aumentos.

Não ficou claro por que as duas rivais publicaram declarações quase idênticas em seus sites de compras.