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SÃO PAULO – A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 7,4% no décimo primeiro mês deste ano, o que mostra estabilidade em relação a outubro, quando o percentual atingiu 7,5%. Frente a novembro do ano passado (7,6%), a taxa ficou 0,2 ponto percentual menor.
Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que divulgou a “Pesquisa Mensal de Emprego” nesta sexta-feira (18).
O contingente de desocupados (1,7 milhão) não apresentou variação nem na comparação mensal nem na análise anual.
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Desempregados
Em quatro das seis regiões pesquisadas houve queda na taxa de desocupação frente a novembro de 2008. Apenas Salvador e Belo Horizonte apresentaram aumento no índice, passando de 10,3% para 11,1% na capital baiana e de 5,2% para 5,9% na mineira.
A tabela abaixo aponta a taxa de desemprego atual, a do mês anterior e a de 12 meses atrás para as seis capitais analisadas:
Local | Novembro 2008 | Outubro 2009 | Novembro 2009 |
Recife | 9,7% | 9,5% | 9,5% |
Salvador | 10,3% | 10,4% | 11,1% |
Belo Horizonte | 5,2% | 6,1% | 5,9% |
Rio de Janeiro | 6,9% | 5,6% | 5,5% |
São Paulo | 8,2% | 8,6% | 8,1% |
Porto Alegre | 5,3% | 5,1% | 5,3% |
Total | 7,6% | 7,5% | 7,4% |
Fonte: IBGE
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Ocupados
Em novembro, a população ocupada (21,6 milhões) ficou estável frente a outubro deste ano e também frente a novembro do ano passado.
Na análise mensal e anual por setores, o contingente de ocupados apresentou estabilidade em todos os segmentos, exceto em Serviços, que registrou aumento de 3,9% no total da população ocupada de novembro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
Sobre o perfil dos contratados, a pesquisa indica que o contingente de trabalhadores com carteira assinada representa 44,5% da população ocupada e apresentou estabilidade tanto na comparação anual quanto frente a setembro.
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Entre os que trabalham sem carteira assinada, também houve estabilidade frente a setembro e na comparação com novembro do ano passado. No décimo primeiro mês do ano, essa parcela da população representou 12,8% dos ocupados.
O número de trabalhadores que trabalham por conta própria também não sofreu alterações nos períodos analisados. Eles representam 19,1% da população ocupada.