CPI dos Sanguessugas vai cruzar informações para obter provas irrefutáveis

Membros da comissão vão utilizar informações de Ministério da Saúde, Polícia Federal e obtidas via depoimentos

Equipe InfoMoney

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SÃO APULO – Com o objetivo de obter provas conclusivas e irrefutáveis, os membros da CPMI dos Sanguessugas vão cruzar informações do Ministério da Saúde e dados da Polícia federal e obtidos via depoimento de Luiz Antonio Trevisan Vedoin, um dos sócios da Planam, empresa acusada de liderar o esquema de compra fraudulenta de ambulâncias por prefeituras.

O Ministério da Saúde repassou aos membros da CPI ao menos 150 senhas utilizadas por parlamentares para protocolar emendas de projetos de compra de ambulâncias. O intuito é confirmar se os políticos acusados de receber dinheiro deste esquema realmente foram os autores de tais emendas.

Além disso, a Polícia Federal vai repassar à CPI cópias dos 57 inquéritos abertos contra parlamentares supostamente envolvidos com a máfia das ambulâncias.

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Congresso quer identificar o nome dos envolvidos

Na opinião do sub-relator de sistematização e controle da CPI dos Sanguessugas, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), mais importante do que a punição política dos parlamentares envolvidos é o Congresso identificar os nomes destes.

“O importante é demonstrar se houve envolvimento de parlamentar e colocar à luz da sociedade quem são esses parlamentares. Caberá ao eleitor fazer o seu processo de análise”, concluiu.

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