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SÃO PAULO – Em entrevista ao Financial Times, o presidente Luis Inácio Lula da Silva mostrou seu otimismo com a economia brasileira e, fazendo algumas alterações em seu discurso, disse que o País “entrou na crise mais tarde e tem toda a chance de sair dela mais rápido”.
Segundo Lula, 2008 foi um ano excelente e para 2009 as perspectivas continuam otimistas. Devido ao crescimento regular, até o início da crise, da oferta de emprego e de salários durante o seu governo, a popularidade do presidente foi avançando.
Conforme apontam os dados divulgados pelo Ibope no mês passado, a taxa de aprovação da administração de Luis Inácio Lula da Silva atingiu um novo recorde, chegando a 84%, considerado um patamar muito positivo para qualquer presidente na metade do mandato.
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Efeitos da crise
Apesar do otimismo e da popularidade do presidente, os impactos da crise deverão ser sentidos no País. De acordo com o último relatório Focus do Banco Central, o consenso de mercado para crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano é de 1,2%, abaixo da meta de 4% do governo.
Outros dados, como a produção industrial, trazem novas preocupações. Em janeiro a atividade da indústria registrou queda de 17,2% em uma comparação anual. No mesmo mês 100 mil empregos formais foram perdidos, após registrar um saldo negativo de 650 mil em dezembro.
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