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SÃO PAULO – Em queda nas últimas pesquisas, a candidata do PSB à presidência Marina Silva afirmou a interlocutores que vai liderar pessoalmente a aproximação com o PSDB caso chegue ao segundo turno da corrida presidencial.
De acordo com informações da Folha de S. Paulo, para aliados, a candidata precisará mostrar capacidade de governar e dialogar com outros partidos, fragilidade que foi explorada pelos adversários durante a campanha.
Integrantes do PSB avaliam que a ex-senadora errou ao rejeitar alianças costuradas por Eduardo Campos, como o palanque duplo com o Geraldo Alckmin (PSDB), em São Paulo, e com Lindbergh Farias (PT), no Rio.
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Apesar de estarem com a estratégia para o segundo turno “na cabeça”, os aliados de Marina preveem dias tensos até domingo. Recentemente, ela autorizou a divulgação de santinhos ao lado de Alckmin.