SÃO PAULO, 7 de junho de 2018 (quinta-feira)
No InfoTrade de hoje, destaque para o Ibovespa, que retornou para o patamar que abriu compra no começo do ano e sugere uma recuperação no curtíssimo prazo, vide o sinal dado no gráfico de 60 minutos. Sobre o dólar, a moeda segue com seu momentum de alta principal, mas precisa confirmar o rompimento de 3.850 pontos para ir em busca de novas máximas.
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Confira a análise:
Resistências: 76.472 / 77.406 / 78.886
.
Suportes: 75.520 / 75.100 / 73.265
Completando seu ciclo de correção, o índice foi marcar mínima em 75.520 pontos e a longa sombra inferior formada ao final do pregão, comprovando a força de compra presente neste patamar, sugere uma recuperação no curtíssimo prazo. Esse cenário será comprovado com o mercado deixando para trás 76.472 pontos, tendo como alvo 77.406 pontos, resistência intermediária que será crucial para o futuro do índice. Superando este patamar, o caminho estará aberto para 78.886 pontos e somente o rompimento do topo para o mercado engatar uma recuperação consistente, visando a média móvel de 21 dias descendente. Essa expectativa positiva será anulada automaticamente com a perda de 75.100 pontos (patamar que abriu compra em dezembro de 2017), tendo o caminho aberto para testar o fundo cravado na faixa de 71 mil pontos.
Dólar Futuro
+1,05% 3.856
Resistências: 3.865 / 3.903 / 3.935
Suportes:3.814 / 3.782 / 3.765
Seguindo com o movimento de alta gerado pelo rompimento de 3.782 pontos, o dólar encerrou o dia ligeiramente acima de 3.850 pontos, sugerindo a manutenção do momentum de alta principal. Assim, superando a máxima do pregão passado em 3.865 pontos, o caminho estará aberto para 3.903 pontos e finalmente 3.935 pontos, projeção final do pivô de alta armado justamente no rompimento de 3.782 pontos. Este patamar trata-se do principal suporte do ativo neste momento e sua perda abrirá caminho para 3.692 pontos, onde oferecerá uma nova oportunidade compra.
Petrobras (PETR4)
-1,57% R$16,33
Resistências: R$16,46 / R$17,05 / R$17,80
Suportes: R$15,87 / R$14,90 / R$14,35
Com a volatilidade intensa, vamos seguir analisando a estatal pelo gráfico de 60 minutos, ainda mais pela manutenção da faixa de R$ 16,00, que era o limite final do pivô de alta armado entre a perna de alta entre R$ 14,90 e R$ 17,80. Com a manutenção do patamar, existe a probabilidade de uma reação neste pregão, em linha com a expectativa dita para o Ibovespa. Para isso, o papel precisa superar R$ 16,46, tendo como alvo inicial o último fundo perdido em R$ 17,05, que, caso rompido, abrirá caminho para R$ 17,80. O rompimento deste resistência irá sacramentar o pivô de alta arquitetado e tem como alvo o topo marcado em R$ 19,97. Agora, deixando para trás R$ 15,87, uma nova venda será firmada e o caminho estará aberto para o fundo em R$ 14,90.
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O analista responsável é Rafael Ribeiro (CNPI-T EM-946), com supervisão de Thiago Salomão (CNPI-P EM-1399).
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