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SÃO PAULO – No último pregão de fevereiro, os investidores acompanham os poucos indicadores e balanços que ainda não foram divulgados e ajustam suas posições para os quatro dias de feriado. A Bovespa só volta a operar às 13h da Quarta-feira de Cinzas, 1º de março.
O próximo mês, no entanto, tem a agenda carregada no cenário doméstico e internacional e já começa com um dado que pode mexer com os mercados antes mesmo da Bolsa abrir por aqui. Na próxima quarta-feira (1º), às 10h30, será conhecida a inflação dos Estados Unidos medida pelo índice PCE. Inflação nos EUA é especialmente importante porque afeta a decisão de juros do Fed. Segundo José Faria Júnior, diretor técnico da Wagner Investimentos, o mercado está subestimando as chances dos juros subirem já na reunião de março do FOMC (Federal Open Market Committee). “O dado de inflação a ser divulgado na quarta-feira de Cinzas pode vir alto e trazer volatilidade. Merece toda a nossa atenção”, afirma, em relatório.
Além disso, na terça-feira (28), enquanto os mercados estiverem fechados no Brasil, será conhecido o PIB dos Estados Unidos. Outro indicador importante que também pode gerar reações na quarta-feira por aqui. Além disso, no mês de março, os destaques ficam com decisões de política monetária: do BCE (Banco Central Europeu) no dia 9, do Fomc com novas projeções e discurso de Yellen, dia 15, do Bank of Japan, dia 18,
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Na Europa, teremos eleições na Holanda, dia 15, e também a posse do novo presidente da Alemanha. Veja o calendário completo de eventos de 2017 que podem mexer com os mercados, clicando aqui.
O InfoMoney na Bolsa desta sexta traz ainda os destaques da agenda de indicadores, o noticiário político e as informações de balanços e do mundo corporativo.
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