Publicidade
SÃO PAULO – A semana começa agitada no mercado brasileiro. Na noite da última sexta-feira, a Standard & Poor’s cortou o rating da Vale (VALE3; VALE5) de A- para BBB+, passando a perspectiva de negativa para estável. Essa foi a primeira vez em 8 anos que a S&P cortou o rating da mineradora.
Segundo a agência, os fundamentos para o minério de ferro continuam fracos, provocando erosão no fluxo de caixa operacional da Vale. O capex da Vale deve continuar alto, afirma a agência, enquanto as métricas de crédito devem permanecer fracas em 2015 e melhorar somente em 2016.
Petrobras
A Petrobras (PETR3; PETR4) teve sua recomendação revisada para baixo pelo BMO Capital Markets, para underperform (desempenho abaixo da média).
Continua depois da publicidade
Oi
Após a aprovação da venda da Portugal Telecom em assembleia de acionistas na quinta-feira, o presidente da Oi (OIBR4), Bayard Gontijo, disse que a companhia tem hoje uma “situação muito mais confortável” para negociar o processo de consolidação do setor de telecomunicações e que não há preconceito sobre qual caminho será tomado, com várias opções a explorar – as mais prováveis são uma fusão entre TIM e Oi ou fatiamento da TIM entre Oi, Vivo e Claro. A companhia informou ainda que espera concluir a venda da PT Portugal ainda no primeiro semestre de 2015.
Suzano
Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a Suzano (SUZB5) pretende reduzir a dívida até início do ano que vem.
Sabesp
A Sabesp (SBSP3) informou que a partir desta semana vai disponibilizar em seu site uma lista com horários e locais onde haverá diminuição da pressão na rede de abastecimento. A manobra provaca falta d’água em diferentes regiões da cidade.
Continua depois da publicidade
Mills
Após suas ações desabarem na última sexta-feira, a Mills (MILS3) informou que sua posição de caixa e obrigações estão equalizadas e que não tem necessidade de acessar o mercado de crédito. A companhia salientou que, como todo o mercado, está acompanhando com atenção o andamento da operação Lava Jato, citando que entre os clientes que operam com infraestrutura, algumas grandes empreiteiras estão envolvidas na Lava Jato.
Anima
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a aquisição da Anima (ANIM3) pela norte-americana Whitney nesta segunda-feira, segundo despacho publicado no Diário Oficial. Anunciado em meados de dezembro, o negócio previa a incorporação pela Anima da Universidade Veiga de Almeida (UVA), no Rio de Janeiro, e do Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge), em Salvador.
Forjas Taurus
A Forjas Taurus (FJTA4) tem operação com CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos) aprovada pelo Cade.
