Publicidade
A BP anunciou que está vendendo uma participação de 65% em seu negócio de lubrificantes Castrol por US$ 10 bilhões, incluindo dívidas, como parte de um plano para simplificar a empresa, após uma revisão iniciada sob a liderança do ex-CEO Murray Auchincloss.
A gigante do petróleo disse nesta quarta-feira, 24, que está vendendo a participação para a firma de investimentos Stonepeak e que as duas empresas formarão uma joint venture na qual a BP deterá 35%.

Ásia vai crescer em 2026, apesar de problemas globais, diz economista da Mastercard
Segundo relatório, o crescimento real do PIB na região deve ser de 3,1%, praticamente estável em relação a 2025

CEO do Wallmart vai se aposentar e só tem um desejo: uma agenda em branco
“Nunca tive uma agenda livre, e agora isso é realmente empolgante”, diz Doug McMillon, que começou como trabalhador horista e chegou ao topo
O Wall Street Journal informou na noite de terça-feira que um acordo para vender a participação estava próximo, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
A BP lançou uma revisão do negócio em fevereiro para simplificar a empresa, reduzir custos e aumentar os retornos aos acionistas. A empresa está visando vendas de ativos de 20 bilhões de dólares até 2027 para ajudar a reduzir a dívida e aumentar a produção de petróleo e gás.
A BP afirmou que usaria o dinheiro arrecadado com a venda para reduzir a dívida.
Na quinta-feira passada, a BP anunciou que Auchincloss estava deixando seu cargo e seria substituído por Meg O’Neill, da Woodside Energy, sua primeira CEO mulher. O’Neill assumirá a posição em 1º de abril. Enquanto isso, Carol Howle, vice-presidente executiva de suprimentos, comércio e transporte da BP, atuará como CEO interina.