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Renda fixa hoje: veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta quinta (7) na XP

Confira investimentos pré-fixados, pós-fixados e híbridos em renda fixa

MoneyLab

O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quinta-feira (7), CDBs com taxas pré-fixadas de até 14,900% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,750% e os pós-fixados até CDI +0,400%.

LCAs contam com taxas pré-fixadas de até 12,400% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,650% e pós-fixados de até 89% do CDI.

As LCIs pré-fixadas remuneram até 12,500%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,490% e as pós-fixadas até 91% do CDI.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCA SICOOB
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: junho/2030
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LCA BV
Taxa: 11,5%
Vencimento: março/2029
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CDB NBC BANK
Taxa: 102% do CDI
Vencimento: agosto/2031
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quinta-feira (7)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas dos juros futuros (DIs) encerraram a sessão praticamente estáveis nesta quarta-feira (6), refletindo um ambiente de cautela após a entrada em vigor da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. O mercado devolveu parte dos ganhos da véspera, à medida que os investidores digerem os possíveis desdobramentos do impasse comercial entre os dois países.

No fechamento, os contratos mais negociados mostraram variações mínimas: o DI para janeiro de 2027 fechou a 14,16%, ante 14,158% no ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2028 subiu levemente para 13,48%, frente aos 13,473% da sessão anterior. Entre os vencimentos mais longos, o contrato para 2031 terminou em 13,62% (de 13,641%), e o para 2033, em 13,73% (de 13,761%).

A curva longa se manteve relativamente firme, mesmo diante das incertezas sobre o impacto da nova tarifa americana. No cenário externo, os juros curtos nos Estados Unidos recuaram com o aumento das apostas em um corte de juros pelo Federal Reserve. Um relatório de emprego mais fraco nos EUA reforçou a tese de que a autoridade monetária poderá retomar o ciclo de afrouxamento monetário já no próximo mês.

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