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A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou, no sábado (8), a grande presença do agronegócio na relação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de empresas que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão.
Atualizada na quarta-feira (5), a chamada “lista suja” incluiu 132 novos empregadores, entre pessoas físicas e jurídicas, excluindo 17 nomes e totalizando 289 firmas. Deste total, 172 são de atividade rural.
“Parte do agro brasileiro vive no século passado lucrando em cima de trabalhadores, com desmatamento e agrotóxico. Não tem nada de pop nisso”, escreveu Gleisi em publicação no Twitter.