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O Ibovespa futuro opera em baixa nesta terça-feira (2), em linha com pré-mercado dos EUA e bolsas da Europa, que repercutem o aumento das tensões geopolíticas em meio às notícias sobre a visita da presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan.
Por aqui, o IBGE informou o recuo da produção industrial de junho (de 0,4% na base mensal) após sequência de quatro altas, às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
Às 9h11 (horário de Brasília), o Ibovespa futuro com vencimento em agosto operava em baixa de 0,44%, aos 102.375 pontos.
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O dólar comercial opera com alta de 0,54%, a R$ 5,206 na compra e R$ 5,207 na venda. Por outro lado, o dólar futuro para agosto tinha alta de 0,17%, a R$ 5,247.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro caia 0,55%, enquanto o futuro do S&P 500 recuava 0,62% e o Nasdaq futuro operava com baixa de 0,78%.
Já os mercados europeus recuam em sua maioria nesta segunda-feira, acompanhando o sentimento de risco global, à medida que os investidores avaliam se o rali do mês passado ainda vai continuar.
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Os resultados corporativos continuam a ser um dos principais impulsionadores do movimento individual do preço das ações.
Entre outras notícias, o primeiro navio ucraniano – com destino ao Líbano – a transportar grãos pelo Mar Negro desde que a invasão russa deixou o porto de Odessa na segunda-feira sob um acordo de passagem segura, oferecendo alguma esperança diante de uma crise alimentar global cada vez mais profunda.
Na Ásia, a maioria dos mercados fechou no vermelho em meio ao aumento das tensões geopolíticas. Em relação à viagem de Pelosi, Pequim alertou que seu exército “nunca ficará de braços cruzados” e “defenderá a soberania e a integridade territorial da China”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, em entrevista coletiva na segunda-feira.
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As cotações do petróleo recuam, ampliando as perdas da sessão anterior, com os investidores preocupados com a demanda global por petróleo após dados fracos da indústria em vários países.
Nesta semana, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados, incluindo a Rússia, conhecidos como OPEP +, reúne-se na quarta-feira para decidir sobre a produção de setembro.
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