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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quarta-feira (13), durante conversa com seu homólogo da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o envio de mais US$ 800 milhões em novas armas, informou a Casa Branca.
Com isso, subiu para mais de US$ 3 bilhões a quantidade total de assistência militar que os EUA já forneceram ao país, que foi invadido e está em guerra com a Rússia desde o fim de fevereiro.
O novo envio é anunciado um dia após o chefe de Estado americano acusar a Rússia de cometer genocídio na Ucrânia. O Kremlin rebateu a declaração, considerando-a inaceitável.
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Este novo pacote de armas “contém muitos dos sistemas altamente eficazes que já fornecemos e outros novos projetados para responder ao ataque mais amplo que a Rússia lançará no leste da Ucrânia”, afirmou o presidente americano.
Os sistemas incluem artilharia e veículos blindados de transporte de pessoal, além de helicópteros Mi-17 e “equipamentos contra armas químicas”. Segundo o porta-voz do Pentágono, John Kirby, o envio de meios de proteção baseia-se “nas preocupações que temos há algum tempo de que Moscou possa usar armas químicas”.
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Em comunicado, a Casa Branca reforça que os Estados Unidos continuam a facilitar a transferência de armas significativas de nossos aliados e parceiros em todo o mundo.
“O fornecimento constante de armas que os EUA, seus aliados e parceiros forneceram à Ucrânia tem sido fundamental para apoiar sua luta contra a invasão russa”, disse Biden, reforçando que o auxílio “ajudou a garantir que Putin tenha fracassado em seu objetivo”.
O presidente americano enfatizou que agora não é momento de “desistir”. “Como assegurei ao presidente Zelensky, o povo americano continuará apoiando o bravo povo ucraniano em sua luta pela liberdade”.
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Em um encontro virtual, os dois líderes conversaram por cerca de uma hora sobre o pacote adicional de defesa e uma possível ajuda financeira, divulgou Zelensky em suas redes sociais. Segundo o líder ucraniano, Biden aceitou suas propostas sobre aumentar algumas sanções.