Ações da Eletrobras disparam 20% em 3 pregões com falas sobre privatização; Sanepar salta com reajuste e Ser e Marisa sobem com resultados

Confira os destaques da B3 na sessão desta terça-feira (25)

Lara Rizério

(Shutterstock)

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SÃO PAULO – A reta final da temporada de resultados ainda reserva algumas surpresas. Nesta sessão, os investidores repercutem o balanço da Ser Educacional (SEER3, R$ 14,73, +3,08%), que fez a ação saltar mais de 10%, para depois amenizar.

Já a Marisa (AMAR3, R$ 8,51, +8,41%), que também divulgou seus números do segundo trimestre, registrou o movimento oposto: após abrir com alta mais modesta, viu suas ações subirem forte.

Vale (VALE3, R$ 61,62, -2,13%) e siderúrgicas, por sua vez, registraram baixa em uma sessão de queda de 2,4%, a US$ 121,50 a tonelada, para o minério de ferro com pureza de 62% negociado em Qingdao. Em Londres, o contrato futuro do minério de ferro teve quarta baixa seguida com o mercado avaliando contração na produção global de aço.

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Ainda no noticiário da Vale, a companhia reage à venda de ações da companhia pelo Previ, o fundo de Previdência dos funcionários do Banco do Brasil, que passou a deter menos de 5% dos papéis da mineradora no último dia 19.

A Eletrobras (ELET3, R$ 38,20, +2,17%; ELET6, R$ 38,46, +3,11%) seguiu com um noticiário movimentado: a ação da companhia abriu em baixa após duas sessões de forte disparada em meio aos rumores de avanço da privatização no Congresso. Nesta terça-feira, Reuters e O Globo noticiaram que o governo negocia iniciar a tramitação de projeto para privatização da companhia pelo Senado e deve anunciar nos próximos dias uma mudança de estratégia nesse sentido, o que não foi suficiente para impulsionar as ações nesta sessão durante a manhã.

Contudo, durante a tarde, a fala do senador Eduardo Braga (MDB-AM) voltou a animar os papéis. Ele afirmou que o governo do presidente Jair Bolsonaro está mais perto de conseguir avançar com o projeto de privatização da Eletrobras no Congresso. O governo tem negociado um acordo para que a tramitação da proposta sobre a Eletrobras comece no Senado, sob relatoria de Braga, ao invés de ser deliberada antes pela Câmara dos Deputados.

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“O que posso dizer é que aquilo que estava paralisado ao longo do ano de 2019, paralisado no ano de 2020, parece que começa a se esboçar uma construção. Agora, quem vai definir isso não sou eu, não tenho esse condão”, disse Braga, ao ser questionado sobre o movimento em conversa por videoconferência com jornalistas.

Com a nova alta desta terça-feira (25), as ações ordinárias da companhia estatal acumulam ganhos de 20,05% nos últimos três pregões, enquanto os papéis ELET6 já subiram 16,90% no mesmo período.

Confira os destaques da sessão:

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Ser Educacional (SEER3, R$ 14,73, +3,08%)

A Ser Educacional divulgou na noite de ontem seus resultados do segundo trimestre. A empresa teve lucro líquido de R$ 54,7 milhões, queda de 7,3% em relação ao mesmo período de 2019. A receita líquida da Ser somou R$ 343 milhões, alta de 3,1%. Já o Ebitda avançou 8,5%, para R$ 133,7 milhões.

Segundo o Credit Suisse, os resultados indicam uma estabilidade, que foi causada pela incorporação da Uninorte. Sem contar esta operação, a empresa teria perdido 8,5% dos seus estudantes presenciais no primeiro semestre de 2020, ante o mesmo período de 2019. Por outro lado, o banco destacou o crescimento de 44% do ensino à distância (excluindo a Uninorte).

Na visão do Credit, a empresa conseguiu administrar a queda de alunos com redução de custos e despesas. Mesmo assim, a pressão sobre a base de estudantes deve continuar, enquanto existem limites para a redução de despesas. “Além disso, estamos atentos a aumentos em descontos, recebíveis e dívida, que podem ameaçar a robustez da empresa.” O Credit manteve recomendação neutra para o papel.

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O Morgan Stanley destacou que os resultados da Ser superaram as expectativas. A receita líquida ficou 3% acima da estimativa do banco e 6% acima do consenso de mercado. No entanto, avaliou que os efeitos positivos são temporários, já que as iniciativas de redução de despesas não são sustentáveis.

Para o Itaú BBA, a receita líquida superou as previsões em 5%. O banco disse esperar uma reação positiva para as ações da empresa neste pregão e destacou a flexibilidade e efetividade da gestão da companhia.

Marisa (AMAR3, R$ 8,51, +8,41%)

A Marisa divulgou ontem prejuízo líquido de R$ 171,7 milhões no segundo trimestre de 2020. Um ano antes, o prejuízo foi de R$ 28,3 milhões – ou seja, houve um aumento de 507,1%. Segundo a companhia, o resultado foi impactado pelos efeitos da pandemia sobre as vendas.

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O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi negativo em R$ 71,5 milhões, contra um Ebtida positivo de 39,2 milhões no mesmo intervalo de 2019. A receita líquida somou R$ 149,1 milhões no período, uma queda de 72,2% na comparação anual.

Em relatório, o Bradesco BBI afirmou que a queda de 72% nas vendas foi maior do que o recuo de 66% esperado pelo banco. Já a alta de 113% nas vendas do e-commerce, para R$ 63 milhões, foi considerada positiva, mas o BBI destacou que alguns concorrentes conseguiram crescer de forma mais intensa.

Enquanto o e-commerce representou 11% das vendas da Marisa no segundo trimestre, para a Guararapes representou 14%, de acordo com o relatório. Mesmo assim, o banco avalia que o trimestre foi difícil e que as perdas foram menores do que o esperado, o que é uma boa notícia.

Por isso, manteve o rating Outperform para o papel. “Continuamos a acreditar que a administração está seguindo a estratégia correta para recuperar as vendas e a lucratividade que foi perdida ao longo dos anos.”

Vale destacar que a série do InfoMoney Por dentro dos resultados – que traz lives com os CEOs e principais executivos de companhias da Bolsa, em que eles comentam os números do ano, detalham as estratégias dos próximos meses e respondem as perguntas de quem estiver assistindo – recebe a Lojas Marisa nesta terça-feira. Para participar, basta se cadastrar, gratuitamente, na série, clicando aqui. Marcelo Pimentel, CEO, e Adalberto Pereira Santos, CFO da varejista, participam da live do InfoMoney às 18h.

Eneva (ENEV3, R$ 49,14, +2,38%)

A Eneva vai fazer uma emissão de 835.000 debêntures simples, em até duas séries. O valor total será de R$ 835 milhões.

Os recursos obtidos pela Eneva com as debêntures da primeira série serão utilizados para investimentos e pagamentos futuros relativos à execução do projeto de investimento na área de infraestrutura de gás natural denominado Parque dos Gaviões – Bacia do Parnaíba, que foi enquadrado pelo Ministério das Minas e Energia como prioritário.

As debêntures da segunda série serão caracterizadas como “debêntures com adicionalidade ambiental e climática”, com base em desempenho socioambiental satisfatório avaliado por consultoria especializada (SITAWI Finanças do Bem) em parecer independente.

brMalls (BRML3, R$ 9,77, -0,31%)

A brMalls informou que a Delivery Center, empresa da qual é sócia, firmou parceria com o Google para o lançamento da operação Google Food Order. De acordo com a empresa, trata-se de um delivery de alimentação que estará disponível aos usuários do Google a partir desta semana.

A parceria permite que os restaurantes localizados nos shopping centers da companhia recebam pedidos diretamente das ferramentas de buscas do Google e do Google Maps. A integração dos restaurantes e da plataforma do Google, assim como a entrega, será feita pela Delivery Center.

Petrobras (PETR3, R$ 23,43, -0,47%; PETR4, R$ 22,87, -0,44%)

A Petrobras informou que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser), referente à venda de suas participações em um conjunto de 26 concessões de campos de produção terrestres e de águas rasas, localizadas na Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte.

Segundo a companhia, a operação está alinhada à estratégia de otimização de portfólio e melhoria de alocação do capital da companhia. O objetivo da empresa é concentrar cada vez mais os seus recursos em águas profundas e ultra profundas.

Banco do Brasil (BBAS3, R$ 33,25, -0,60%)

A parceria entre BB Banco de Investimento e UBS foi aprovada pelo Banco Central sem restrições, segundo o Banco do Brasil. A parceria para negócios de banco de investimento e corretora de clientes institucionais na América do Sul foi anunciada em novembro do ano passado.

O UBS terá uma participação controladora de 50,01% do capital total e o Banco do Brasil, o maior banco do país em ativos, ficará com o restante. Segundo o BB, o Banco Central aprovou as participações diretas e indiretas do BB e do BB-BI de até 49,99% no capital social da UBS Brasil.

Eletrobras (ELET3, R$ 38,20, +2,17%; ELET6, R$ 38,46, +3,11%)

O governo negocia iniciar a tramitação de projeto para privatização da Eletrobras pelo Senado e deve anunciar nos próximos dias uma mudança de estratégia nesse sentido, dizem O Globo e Reuters.

O senador Eduardo Braga (MDB-AM), que já foi ministro de Minas e Energia, seria o relator, de acordo com as reportagens. As ações da companhia mostraram comportamento volátil nos últimos pregões e lideraram, em percentual, a alta do Ibovespa ontem.

Questionada pela CVM na semana passada, a Eletrobras disse que as variações de preço refletem alterações de perspectiva do mercado em relação à aceitabilidade pelo Congresso do projeto de lei para a privatização da companhia.

CFL Inc Par

A incorporadora CFL Inc Par pediu registro para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Os recursos serão usados para a empresa comprar terrenos e pagar despesas de construção e administrativas. A transação será coordenada por Itaú BBA, BTG Pactual, Santander e XP.

A empresa foi criada em 1993 e é focada nos segmentos de média alta e alta renda. Segundo a Reuters, a empresa tem R$ 2,65 bilhões em terrenos para desenvolver projetos. Ela também desenvolve empreendimentos comerciais e corporativos.

Além de Porto Alegre (RS), a empresa atua em Florianópolis (SC), Caxias do Sul (RS), e planeja expandir para Curitiba (PR). A empresa tem entre os sócios, com cerca de 10% do capital, Richard Chagar Gerdau Johannpeter, da família fundadora da siderúrgica Gerdau.

JHSF (JHSF3, R$ 7,87, -0,63%)

Depois de o jornal Valor Econômico publicar a notícia “EY alertou JHSF sobre operações com controlador”, a JHSF divulgou ontem um comunicado declarando que está trabalhando na implementação de “um plano eficaz de ação para aprimorar ainda mais seus controles internos e políticas corporativas”. A EY é auditor independente da companhia desde 2017.

Segundo a empresa, o objetivo deste plano é sanar as eventuais deficiências nas aprovações de transações com partes relacionadas e assegurar que os requerimentos estabelecidos no estatuto social e na política de alçadas de aprovações sejam atendidos e cumpridos, conforme recomendações da EY.

IRB (IRBR3, R$ 7,94, +0,13%)

O IRB foi questionado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a respeito de oscilações com suas ações. Em comunicado, a empresa informou ontem que desconhece os motivos que causaram a mudança no preço e no volume de negócios. Apenas na última sexta-feira, as ações saltaram mais de 12%.

Tenda (TEND3, R$ 32,08, -0,74%) e MRV (MRVE3, R$ 18,93, -0,94%) 

O governo federal assinou nesta terça-feira (25) a Medida Provisória (MP) que instituiu o programa Casa Verde e Amarela, que tem como objetivo reformular o Minha Casa Minha Vida (MCMV), em vigor desde 2009. A principal mudança proposta pelo novo programa é a redução das taxas de juros, que será ainda menor para estados das regiões Norte e Nordeste do país.

Em cerimônia no Palácio do Planalto, o ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, disse que a taxa do programa habitacional criado pelos governos petistas hoje está em 4,75% ao ano, mas com o novo programa cairá para 4,25% ao ano para os beneficiários do Norte e Nordeste e para 4,5% em outras regiões do país.

“Daremos tratamento diferenciado para regiões que, historicamente, têm uma condição menor em relação ao seu Índice de Desenvolvimento Humano [IDH], que são o Norte e o Nordeste do país, cumprindo a determinação do senhor presidente, de ter um olhar especial para regiões mais deprimidas do nosso país”, disse Marinho.

Segundo Marinho, o Casa Verde e Amarela permitirá incluir mais de 1 milhão de brasileiros de baixa renda no sistema habitacional do país.

A expansão do programa foi anunciada mesmo diante de relatos de escassez de recursos para o crédito habitacional de baixa renda e considerando as restrições orçamentárias do governo, com o aumento dos gastos públicos durante a pandemia.

Marinho disse que uma mudança na remuneração da Caixa permitirá a ampliação dos financiamentos no novo programa. Veja mais sobre o anúncio clicando aqui. 

“Vemos essa notícia como positiva para as incorporadoras de baixa renda como a MRV Engenharia e construtora Tenda dado a ampliação do espectro de pessoas elegíveis para o programa de habitação popular”, apontam os analistas da XP Investimentos durante a manhã, em meio às notícias sobre o anúncio.

TIM Participações (TIMP3, R$ 14,75, -0,47%)

Pietro Labriola, CEO da TIM, e Adrian Calaza, CFO da companhia, participaram de live promovida pelo Stock Pickers em que destacaram o cenário para a empresa e o setor de telecomunicações. Confira na íntegra clicando aqui. 

Segundo apontaram os executivos, o setor de telecomunicações tem uma natureza diferente de boa parte da indústria, uma vez que tem alto capex e baixo retorno no curto prazo, o que só torna o investimento interessante no longo prazo. Porém, apontaram, se houver muitos players no setor, quem tiver como objetivo apenas o longo prazo não vai sobreviver até lá.

Eles também destacaram as expectativas com a possível compra da operação móvel da Oi: “o deal é muito interessante. Sem o deal com a Oi, teríamos outro caminho a percorrer”, apontou Calaza.

Sanepar (SAPR11, R$ 28,63, +7,63%)

O Conselho diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná decidiu, nesta terça-feira, pela aprovação do percentual de reajuste tarifário anual de 9,6299%, com vigência a partir de 31 de outubro, disse a Sanepar em comunicado ao mercado. As ações chegaram a ter a negociação interrompida por volta das 15h27, na iminência do fato relevante.

“Eventuais perdas de receita decorrentes da não aplicação do índice na data-base poderão ser objeto de análise quando do início do processo de revisão tarifária, previsto para o ano de 2021”, destacou a companhia. Em 17 de abril, a companhia informou que a agência reguladora do PR suspendeu a aplicação de reajuste.

Linx (LINX3, R$ 35,56, +1,28%)

Conforme destaca o jornal Valor Econômico, alguns acionistas da Linx, insatisfeitos com o acordo firmado entre a diretoria da empresa e Stone, estão discutindo nos últimos dias para definir uma estratégia de intervenção no processo.

A empresa tem capital pulverizado e há grupos que defendem estratégias diferentes. Um deles tenta convencer os acionistas a dissolver o atual Conselho. Outro defende que o melhor caminho é interromper o processo na Justiça. Mas há outro grupo que tenta convencer todos os outros dizendo que essas alternativas podem ser drásticas demais para a empresa.

Segundo aponta o Bradesco BBI, neste ponto, ficou claro que os investidores estão incomodados com certos termos do acordo entre a Linx e a Stone, principalmente no que diz respeito aos padrões de governança corporativa por trás deles.

“Observamos, no entanto, que as condições gerais oferecidas pela Stone (prêmio e componente de caixa) devem ser vistas como atrativas por uma parte relevante dos acionistas da Linx, provavelmente levando-os a apoiar o negócio. Embora continuemos a ver a Stone como a mais bem posicionada para assumir o controle da Linx, a oferta já criou barulho e preocupações que nada têm a ver com o movimento estratégico em si. À medida que as discussões evoluem, as duas empresas terão que ter cada vez mais cuidado para não colocar mais em risco as suas imagens”, apontam os analistas do banco.

NotreDame (GNDI3, R$ 70,59, +1,23%)

O Grupo NotreDame Intermédica anunciou que o o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovaram sem restrições a aquisição do Grupo Santa Mônica, de Minas Gerais, em transação avaliada em R$ 233 milhões, de forma que a aquisição foi concluída nesta segunda-feira.

A NotreDame passará a deter, de forma indireta, o controle do grupo, com 99,3% das quotas da SMV Serviços Médicos Ltda., 98,8% do Hospital e Maternidade Santa Mônica S.A., 100% do Incord – Instituto de Neurologia e do Coração de Divinópolis Ltda. e 90,0% da Bioimagem Diagnósticos por Imagem e Laboratório de Análises Clínicas Ltda.

Vale (VALE3, R$ 61,62, -2,13%)

A Vale e o Grupo NZP inauguram centro de moagem em Shulanghu. Trata-se do primeiro centro de moagem da Vale na China, disse a mineradora em comunicado ao mercado. Localizado no terminal de transferência de minério de Shulanghu, na cidade de Zhoushan, província de Zhejiang, centro tem 3 linhas de produção, com uma capacidade nominal de 3 milhões de toneladas por ano.

O primeiro produto do centro de moagem será o GF88, fino moído de minério de ferro de alto teor, que usará o Finos de Carajás da Vale (IOCJ) como matéria-prima.

O resultado fornecerá solução ecologicamente correta para a produção de pelotas, “apoiando os clientes siderúrgicos no desafio de reduzir sua pegada de carbono”.

Vasta

O Morgan Stanley iniciou a cobertura da Vasta, subsidiária da Cogna (COGN3), com recomendação overweight (exposição acima da média do mercado) e preço alvo de US$ 20. Considerando o dólar a R$ 5,60, o banco vê uma evolução do múltiplo EV/Ebitda de 24 vezes para 29 vezes no ano que vem.

De acordo com o Morgan Stanley, a empresa tem uma participação de mercado de 7%, com espaço para dobrar em 2025, e chegar a 18% em 2030. Além disso, o banco vê uma “clara oportunidade” para a Vasta fora do Brasil, dada a baixa penetração de sistemas de ensino na América Latina (5% a 15%), similar ao mercado brasileiro há 15 anos.

(Com Agência Estado e Bloomberg)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.