Renda média fica estatisticamente estável em 25 das 27 Unidades da Federação

Além disso, houve queda significativa no rendimento em Roraima, -7,7%, e no Piauí, -5,8%

Estadão Conteúdo

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O rendimento médio dos trabalhadores ocupados ficou estatisticamente estável – ou seja, dentro da margem de erro da pesquisa – na passagem do terceiro trimestre para o quarto trimestre do ano em 25 das 27 Unidades da Federação. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Além disso, houve queda significativa no rendimento em Roraima, -7,7%, e no Piauí, -5,8%.

“Esse movimento está associado ao crescimento da ocupação ligado a atividades com baixos salários, o que não possibilita ganho de rendimento desses trabalhadores”, justificou Adriana Beringuy, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE.

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O rendimento médio real de todos os trabalhos na média nacional foi estimado em R$ 2.340 no quarto trimestre, mostrando estabilidade estatística tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.317) quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.332).

No quarto trimestre, a maior renda média foi registrada no Distrito Federal (R$ 4.064). O menor rendimento foi o do Piauí (R$ 1.345).

Na comparação com o quarto trimestre de 2018, a renda média ficou estatisticamente estável também em 25 das 27 Unidades da Federação no quarto trimestre de 2019.

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Houve elevação significativa apenas no Rio de Janeiro, 5,1%, mas queda em Alagoas, -8,8%.

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