BTG eleva preço-alvo em R$ 125 e recomenda compra da ação que subiu 2.700% desde 2016

Analistas do banco colocam a empresa como muito bem posicionada para entregar retornos acima da média dentro do promissor setor de e-commerce brasileiro

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – O BTG Pactual atualizou suas projeções para Magazine Luiza (MGLU3), reiterando a recomendação de compra para as ações e elevando em R$ 125 o preço-alvo estimado para os próximos 12 meses, ficando em R$ 589,00 – o que representa um upside (potencial de valorização) de 19,23% para os papéis em relação ao fechamento de 29 de agosto. 

Após toda transformação operacional que a empresa passou desde 2016 – e que resultou em uma valorização de 2.700% das ações de janeiro do ano passado pra cá -, o objetivo da Magazine Luiza agora é aumentar o foco no marketplace, que são as plataformas de venda online. Lançada no fim de 2016, a plataforma de e-commerce da empresa foi uma das medidas adotadas para seguir as tendências exibidas no varejo online brasileiro, de forma a aumentar seu posicionamento no mercado, melhorar a experiência do consumidor e integrar suas plataformas online e offline.

A estimativa é que isso acrescente R$ 250 milhões no GMV (Gross Merchandise Value, sigla em inglês, que significa o indicador na plataforma de e-commerce responsável por medir a quantidade de transações em reais, em períodos específicos) da Magazine Luiza em 2017, estimam os analistas Fabio Monteiro e Luiz Guanais, que assinam o relatório do BTG.

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Na opinião deles, a execução superior da companhia deve desempenhar um papel importante no longo prazo:  “Acreditamos que Magazine Luiza está bem definida para entregar retornos acima da média e será um player vencedor no crescimento do e-commerce brasileiro”, afirmam Monteiro e Guanais, que já viram MGLU3 subir 831% desde quando eles passaram a recomendar a compra da ação, em agosto de 2016 – no mesmo período, o Ibovespa subiu 24%.