Santander Corretora vê Ibovespa a 61 mil pontos no final do ano e indica 6 ações

A instituição financeira atualizou suas estimativas para a bolsa brasileira

Leonardo Pires Uller

(Shutterstock)

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SÃO PAULO – A equipe de análise da Santander Corretora divulgou um relatório intitulado “entre a esperança e a rentabilidade” em que estima que o Ibovespa pode chegar a 61 mil pontos no final desse ano. Os analistas ainda elaboraram sua estratégia de investimento em que atribuíram maior peso para bancos e para o setor de energia e saneamento.

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“Apesar de acreditarmos que o mercado tenha antecipado cerca de 70% de um cenário macroeconômico mais favorável (considerando os múltiplos de 2017), cremos que os indicadores de confiança (tanto do empresário como do consumidor) podem melhorar e conduzir à expansão dos lucros em 2017”, escreve a instituição financeira.

A Santander Corretora comenta ainda que sua meta anterior para o Ibovespa em 2016 era de 52 mil pontos. No cenário mais otimista, essa previsão sobe dos atuais 61 mil pontos para 71 mil e no mais pessimista ela despenca para 45 mil pontos.

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Assim, a equipe de análise conta com seis principais recomendações na bolsa nesse momento. A primeira delas é o Banco do Brasil (BBAS3). Sobre o banco, os analistas acreditam que o novo cenário político pode levar a uma queda no risco-país e retomada do crescimento econômico, o que pode beneficiar diretamente a companhia.

A segunda recomendação é a Copel (CPLE6). “Continuamos a acreditar que a Copel merecer ser negociada a um desconto frente a seus pares. Entretanto, vemos a ação negociada a múltiplos atrativos em comparação a seus pares”, comenta a Santander Corretora.

A próxima indicação é a Hypermarcas (HYPE3). Os analistas elogiam a “sólida geração de caixa” e “forte crescimento dos lucros da empresa”. Esses fatos são fruto da desalavancagem financeira em andamento na companhia. A seguir, aparece a BB Seguridade (BBSE3), que conta, de acordo com a instituição, com uma combinação atípica de pontos positivos, como os baixos níveis de penetração de seguros no Brasil e o potencial para crescer dentro e fora da base do Banco do Brasil.

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Na sequência, aparece a Weg (WEGE3). Sobre a companhia, os analistas atestam que a empresa é uma aposta de vantagem competitiva, com retornos acima do custo de capital. Por fim, mais uma recomendação no setor financeiro, a Itaúsa (ITSA4). Sobre a indicação, a equipe de análise afirma que o Itaú é seu nome preferido dentre os bancos brasileiros, devido à sua posição de capital mais sólida, entre outros pontos.

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