5 erros (fatais) de empresas nas redes sociais

Muitas marcas cometeram erros nas redes sociais em 2014 que não deve ser cometidos em 2015

Juliana Américo Lourenço da Silva

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SÃO PAULO – Além de interagir com a família e os amigos, as pessoas estão usando as redes sociais também para entrar em contato com empresas  e se relacionar com suas marcas preferidas.

Primeiramente, apenas as grandes empresas notaram a importância da participação e atuação nesse meio; mas, agora, cada vez mais também  empresas de pequeno e médio porte também seguiram esses passos.

Segundo o CEO da E.life, empresa de inteligência de mercado, Alessandro Lima, uma interação de qualidade e efetiva pode gerar uma reputação positiva para a marca e um resultado mais eficaz até do que uma campanha publicitária, dependendo do tamanho da repercussão.

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 “Já o contrário, ou seja, uma interação inexistente ou inadequada com o consumidor, pode causar ruídos desnecessários sobre a marca e até grandes estragos na imagem”, afirma.

Veja abaixo os cinco maiores erros de empresas e marcas em 2014 e que podem, e devem, ser evitados em 2015:

1- Criar diversas páginas para a mesma marca
Este erro acontece bastante com franquias; como muitos franqueados cuidam do seu próprio marketing, muitas vezes o franqueador não consegue alinhar uma presença única para a marca em redes sociais. O resultado é a multiplicação de perfis de uma mesma marca em redes como o Twitter e Facebook, criando confusão para o cliente.

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2- Confundir página e perfil no Facebook
Muitas marcas ao tentarem criar uma página acabam criando um perfil. O erro gera uma situação engraçada no Facebook, na qual consumidor e marca se tornando amigos.

3- Não monitorar os grupos do Facebook
Os grupos do Facebook se tornam cada vez mais populares. Hoje há grupos sobre vários temas com milhares de consumidores discutindo todo tipo de tópico ativamente. Com os murais públicos cada vez mais fechados (reflexo da mudança das políticas de privacidade do Facebook realizada em 2014) monitorar os grupos amplia a visão da marca.

4- Achar que o Twitter perdeu relevância
Recentemente o Instagram divulgou um número maior de usuários do que o Twitter no mundo e em 2014 muitas empresas deixaram de apostar em ações no Twitter por acharem que a rede perdeu relevância.
Erraram feio: a rede nunca gerou tanto buzz como em 2014, quando a Copa do Mundo e outros eventos que aproveitaram o real-time do Twitter, engajaram milhões de pessoas no Brasil e no mundo. Em 2015 novas parcerias com canais de TV e conteúdo prometem impulsionar ainda mais o alcance do Twitter.

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5- Deixar de considerar em ações de marketing novas redes
Um levantamento feito pela E.life mostrou que o Snapchat, junto ao Instagram, foi uma das redes sociais que mais cresceram em utilização no Brasil no ano passado. Com cem milhões de usuários no mundo e valoração de US$ 10 bilhões, o Snapchat já foi utilizado no Brasil pela TIM e Forever21, e fora do Brasil por TacoBell e HBO. Em tempo gasto, o app do Snapchat foi mais utilizado do que o Twitter pelos jovens americanos de 18-24 anos, segundo a ComScore.