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SÃO PAULO – A condenação por parte da comunidade internacional não foi suficiente para intimidar a Coreia do Norte e dissuadir o líder Kim Jong-un de realizar novos testes com mísseis.
Depois da tentativa fracassada do último domingo (16), o vice-ministro de relações exteriores do país asiático, Han Song-Ryol, afirmou nesta segunda-feira (17) que novos testes serão conduzidos “semanalmente, mensalmente e anualmente”.
Em entrevista à rede BBC, Song-Ryol afirmou que qualquer ação militar dos EUA pode levar a uma “guerra total”, em referência ao conceito de conflito de alcance ilimitado por meio da mobilização total dos recursos militares de cada lado com o objetivo de aniquilar o inimigo.
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Mais cedo, na Coreia do Sul, o vice-presidente norte-americano, Mike Pence, disse que a “era de paciência estratégica” dos Estados Unidos com a Coreia do Norte acabou.
O republicano alertou que o líder norte-coreano não deveria “testar” o presidente Donald Trump e que o bilionário “mostrou sua força ao mundo” nas últimas duas semanas, com as ações militares na Síria e no Afeganistão.
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