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A prisão, esta manhã, do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil, Antônio Palocci, já era um tanto quanto esperada.
Desde a prisão e soltura do também ex-Fazenda Guido Mantega na semana passada, já se falava que Palocci seria o novo alvo da Lava-Jato.
O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, reforçou a suspeita no domingo, num evento eleitoral governista em São Paulo, ao dizer que novas ações viriam esta semana.
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A afirmação levantou suspeita sobre se Alexandre Moraes soube antecipadamente da operação desta manhã. A Polícia Federal é subordinada a ele.
A suspeita de falta de isenção é um tiro no pé do governo, que terá de se virar para explicar. Haverá ou houve vazamento de outras informações? Informações privilegiadas?
Já se deu mais argumentos à oposição de que a força-tarefa da Lava-Jato age com propósitos políticos.
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A prisão de Palocci já lançou nova onda de especulações em Brasília: os próximos alvos seriam Erenice Guerra, ex-ministra de Dilma e muito ligada à ex-presidente, e Luciano Coutinho, ex-BNDES.
O pavor cresce no mundo político e turbina a ideia de um “acordão geral” para uma anistia mais ou menos generalizada.
É também uma bomba eleitoral — mais uma — no coração do PT e de Lula.
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