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SÃO PAULO – Com o bitcoin superando a tão aguardada marca de US$ 10 mil na tarde de terça-feira (28), a expectativa agora fica para até onde a principal criptomoeda do mundo pode ir.
Apesar dos temores e debates sobre uma bolha, o ex-gestor do hedge fund Fortress, Michael Novogratz, disse à CNBC que espera que o Bitcoin se multiplique mais de quatro vezes nos próximos 13 meses. “O Bitcoin poderia estar em US$ 40.000 no final de 2018. Poderia facilmente”, afirmou.
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Sobre o valor de mercado das criptomoedas, o ex-gestor acredita que este resultado, que está em torno de US$ 309 bilhões, poderá ser seis vezes maior no fim do próximo ano, passando para US$ 2 trilhões. Em meio a tantas discussões sobre a aceitação da moeda, o cenário recente tem se mostrado bastante favorável.
Na semana passada, a gestora francesa Tobam se tornou o primeiro fundo europeu a concordar em oferecer a criptomoeda para seus clientes. Enquanto isso, analistas indicam que o lançamento dos contratos futuros de bitocin do CME Group – previsto para o início de dezembro – pode atrair investidores maiores para este mercado.
E não são apenas as grandes instituições que estão migrando para este mercado. Dados compilados por Alistair Milne, gestor do fundo de moedas digitais Altana, com sede em Mônaco, mostraram que a maior fornecedora de carteiras, a Coinbase, adicionou 300 mil usuários entre quarta e domingo, durante o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. O número total de usuários da plataforma agora chega a 13,3 milhões.