Localiza salta 4% e Marcopolo cai 2% após balanços do 3° tri; Eletrobras dispara 11% em 2 dias

Veja os destaques de ações da bolsa nesta sessão 

Paula Barra

(Divulgação)

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Confira os principais destaques da bolsa desta terça-feira:

Petrobras (PETR3, R$ 18,01, -0,50%; PETR4, R$ 17,31, -0,69%)
As ações da Petrobras têm correção nesta sessão, acompanhando os preços do petróleo, após euforia na véspera. 

Na segunda-feira, o petróleo disparou mais de 2% em Nova York e mais de 3% em Londres, após ação anticorrupção na Arábia Saudita, que fortalece o poder do príncipe Mohammed bin Salman, favorável a cortes de produção pela Opep. Hoje, os contratos do petróleo WTI, negociados em Nova York, operavam praticamente estáveis (-0,09%), a US$ 57,31 o barril, enquanto os contratos do Brent, em Londres, caíam 0,42%, a US$ 64,00 o barril. 

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No radar, o GEMP (Grupo Executivo de Mercado e Preços) da Petrobras decidiu na segunda-feira elevar o preço da gasolina em 2,3% e o do diesel em 1,9%. Isso acontece, segundo a estatal, uma vez que, para a gasolina, o limite superior de variação de 7% fixado pela política de preços da companhia para decisões da área técnica foi atingido. O reajuste entrou em vigor à meia noite desta terça-feira. 

“O reajuste foi causado principalmente pelo aumento das cotações dos produtos e do petróleo no mercado exterior, influenciado pela geopolítica internacional, assim como pela continuidade da política de contenção da oferta pela Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep). Além disso, verificou-se uma depreciação do valor do real frente ao dólar”, disse a companhia.  

Já hoje, a companhia elevou o preço da gasolina em 0,6% e do diesel em 2,5%, válido para quarta-feira (8). 

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Ainda no radar da estatal, a Reuters informou que a Petrobras pediu que Odebrecht pare as operações Norbe VIII. Além disso, em comunicado, a estatal informou que planeja a retomada do terminal de Pecém em 27 de novembro.

Vale (VALE3, R$ 34,09, -0,73%
Depois de dispararem na véspera, as ações da Vale sinalizam estabilidade nesta sessão, apesar de mais um dia de forte alta dos preços do minério de ferro. Os contratos futuros da commodity negociados na bolsa chinesa de Dalian subiram 3,08% nesta sessão, a 469 iuanes. 

Mesmo movimento é visto nos papéis das siderúrgicas com Gerdau (GGBR4, R$ 10,97, +0,09%), Metalúrgica Gerdau (GOAU4, R$ 5,17, -1,15%), Usiminas (USIM5, R$ 8,70, -1,92%) e CSN (CSNA3, R$ 8,37, -0,24%), que operam em leves perdas e ganhos após dispararem ontem. 

Na última segunda-feira, esses papéis subiram até 6% com notícia sobre preços de aço na China para cima com perspectivas de diminuição de produção em algumas plantas para combater inflação, o que acabou puxando preço do minério de ferro. 

Localiza (RENT3, R$ 59,27, +3,69%)
As ações da Localiza – que estão na Carteira InfoMoney do mês de outubro (veja aqui o portfólio completo) – disparam após balanço do 3° trimestre.

A empresa fechou o período com lucro líquido de R$ 139,5 milhões, resultado 34,3% acima dos R$ 103,9 milhões registrados um ano antes, e um novo recorde trimestral da companhia. O resultado ficou levemente acima do que o mercado esperava, com um lucro de R$ 132,0 milhões, segundo dados compilados pela Bloomberg (confira aqui a prévia).

Em seu release, a empresa afirmou que, enquanto a alta do Ebitda afetou positivamente o lucro, houve um aumento de R$25,7 milhões nas despesas financeiras líquidas, em função do aumento da dívida líquida, principalmente em razão dos investimentos para compra de 49.051 carros e na aquisição da Hertz por R$ 360,1 milhões. Este efeito, porém, foi parcialmente compensado pela queda na taxa básica de juros.

A receita líquida, por sua vez, avançou 39,2%, para R$ 1,56 bilhão, contra uma projeção dos analistas de R$ 1,4 bilhão. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), ficou em R$ 332,2 entre julho e setembro, um avanço de 31,8% em um ano, superando a expectativa do mercado, que era de R$ 301,6 milhões.

Apesar do Ebitda acima do esperado, a companhia informou que fez um ajuste de R$ 21,5 milhões referente a custos não recorrentes relacionados à aquisição das operações da Hertz Brasil e da integração de 17 agências franqueadas.

Enquanto isso, a frota da divisão de aluguel de carros cresceu mais de 39 carros em 12 meses, o que equivale a 44,7%, enquanto a divisão de gestão de frotas avançou em mais de 10 mil veículos no mesmo período, alta de 29,7%.

A companhia apresentou, mais uma vez, resultados fortes para o trimestre, mesmo após os custos gerados pela aquisição da Hertz, dizem analistas do Safra em relatório, enquanto o Bradesco BBI apontou: “ninguém pode parar a Localiza”. A companhia apresentou lucro líquido 8% maior do que o esperado pelo banco, justificado por pré-venda de aluguel de carros melhor que o esperado, segundo relatório. 

Smiles (SMLE3, R$ 81,12, -1,66%)
A Smiles encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 339,5 milhões, resultado 134,6% acima dos R$ 144,7 milhões registrados um ano antes. O mercado esperava um lucro de R$ 153,7 milhões, segundo dados compilados pela Bloomberg. A receita líquida, por sua vez, avançou 10,7%, para R$ 440,8 milhões, ficando abaixo da projeção dos analistas de R$ 465,2 milhões.

A ação da Smiles faz parte da Carteira InfoMoney do mês de outubro (veja aqui o portfólio completo).

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) recuou 1,7%, para R$ 163,0 milhões. Já a receita com resgate de milhas atingiu R$ 423,5 milhões, alta de 13,6% ante o mesmo período de 2016. Os resgates de milhas (quando os prêmios são efetivamente amortizados) são a principal fonte de receita da empresa.

De acordo com a empresa, o acúmulo de milhas do programa entre julho e setembro apresentou crescimento de 65,0% em relação ao mesmo período de 2016, impulsionado pelo crescimento no acúmulo das milhas oriundas de bancos, varejo e serviços de 40,7% e da nova dinâmica de acúmulo na Gol, onde o cliente que voa com a Gol acumula mais milhas por real gasto, apresentando um crescimento de 52,4% em um ano.

Por outro lado, as despesas operacionais da Smiles subiram 6%, o que, segundo a empresa tem relação com três fatores: (i) aumento de R$ 2,8 milhões em despesas com pessoal (consolidado entre despesas comerciais e administrativas), associado principalmente ao maior número de colaboradores; (ii) ao aumento das despesas comerciais de R$ 3,3 milhões, principalmente em decorrência das despesas associadas ao processamento de cartões de crédito; e (iii) do aumento de R$ 700 mil nas despesas com serviços de informática, contabilizadas nas despesas administrativas.

De acordo com o Itaú BBA, o faturamento bruto continua forte, mesmo com queda nos preços unitários. 

Marcopolo (POMO4, R$ 3,76, -3,34%)
A empresa encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 13,7 milhões, queda de 92,3% em relação ao lucro de R$ 177 milhões registrado no mesmo intervalo de 2016. De acordo com a empresa, o lucro foi afetado pela contabilização de R$ 34,8 milhões como “outras despesas operacionais”, entre os queis estão os custos relacionados ao incêndio que atingiu a unidade Ana Rech, em Caxias do Sul, no valor de R$ 17,7 milhões.

A companhia afirma que estas despesas também impactaram o Ebitda, que ficou em R$ 24,1 milhões entre julho e setembro, uma queda de 91,8% em um ano. A margem Ebitda, por sua vez, caiu de 41,6% para 3,3% no mesmo período. Já a receita líquida fechou em R$ 736,8 milhões, alta de 4%.

Linx (LINX3, R$ 22,00, +2,33%)

O lucro líquido ajustado da Linx teve alta de 11,1% na base de comparação anual, para R$ 19,98 milhões, enquanto a receita líquida operacional subiu 17,2%, a R$ 144,37 milhões. 

Os destaques foram resultados robustos em vendas e margens operacionais da Synthesis e margem bruta sólida de 71% na ponta positiva, gastos administrativos altos na ponta negativa, dizem analistas do Bradesco BBI em relatório. As vendas e Ebtida ajustado ultrapassaram em 5% e 9% as estimativas do Itaú BBA, segundo relatório. O ponto positivo mais importante foi resultado resiliente de vendas não-recorrentes, refletindo o modelo de sucesso da Linx, diz relatório.

Itaúsa (ITSA4, R$ 10,50, -0,28%)

A Itaúsa, controladora do banco Itaú Unibanco e as empresas Duratex, Elekeiroz e Itautec, teve lucro líquido aos seus acionistas de R$ 2,3 bilhões no terceiro trimestre, alta de 11%na base de comparação anual. Já a receita da companhia subiu 11% na mesma base de comparação, para R$ 1,3 bilhão. O lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social subiu 13%, a R$ 2,3 bilhões.

BRF (BRFS3, R$ 42,49, -0,40%)

A disputa entre o empresário Abilio Diniz e os fundos de pensão vem dificultando a troca de comando na BRF, aponta o jornal Folha de S. Paulo. Abilio, que preside o conselho de administração e detém cerca de 4% da BRF, defende o nome de José Aurélio Drummond Junior, membro do colegiado e ex-presidente da Whirpool. A indicação tem apoio do fundo Tarpon.

Maiores acionistas da BRF, os fundos de pensão Petros (Petrobras) e Previ (Banco do Brasil) resistem à escolha de Drummond. As famílias Fontana e Furlan, que eram donas da Sadia e continuam com uma fatia minoritária, também não concordam. Segundo interlocutores dos fundos, Petros e Previ não estão confortáveis com a indicação de Drummond por conta de sua proximidade com Abilio e com a Tarpon. Os fundos avaliam que a BRF precisa de uma mudança significativa na gestão.

Recomendações

Em destaque entre as recomendações, a Omega Geração (OMGE3, R$ 17,82, +0,68%) foi iniciada como ’outperform’ pelo Itaú BBA; já o Pão de Açúcar (PCAR4, R$ 75,56, +1,08%) foi elevado a ‘outperform’ pelo Credit Suisse, com preço- alvo de R$ 92.

Enquanto isso, a Camil (CAML3, R$ 8,19, +1,61%), que estreou na bolsa em 28 de setembro, teve cobertura iniciada pelo Santander, Itaú BBA e Bradesco BBI com recomendação de compra. O Itaú BBA tem preço-alvo de R$ 13 para a ação e destaca que a Camil tem vantagens competitivas significativas devido à sua escala, marcas reconhecidas e seu portfólio, que se traduzem em retornos altos e bom crescimento. “A Camil é a nossa principal escolha no setor de alimentos e bebidas”, afirmam os analistas. O Bradesco BBI também destacou, em relatório de ontem, que a ação é a preferida no setor de alimentos e possui preço-alvo de R$ 12 para os ativos, apontando que a empresa tem um perfil defensivo e deve continuar entregando uma margem Ebitda entre 10% e 12%, como tem feito nos últimos dez anos. 

Eletrobras (ELET3, R$ 22,15, +6,90%;ELET6, R$ 25,50, +6,25%)

Após reunião do presidente Michel Temer e o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, o governo decidiu ontem que enviará ainda esta semana ao Congresso Nacional dois projetos de lei que com as regras da privatização da Eletrobras. Um, com a privatização das distribuidoras, e outro com o modelo de venda das ações da estatal. Nos dois últimos pregões, os papéis da companhia acumulam valorização de 11% na bolsa.

Pela proposta, parte do dinheiro da privatização da Eletrobras será destinado para ações de revitalização do Rio São Francisco e parte vai para o caixa da União. O governo ainda discute se os projetos serão enviado à Câmara com urgência constitucional. A ideia é que as propostas sejam aprovadas ainda este ano. A privatização da principal estatal do setor elétrico, com a possibilidade de venda de ações na Bolsa de Valores, foi anunciada pelo governo em agosto deste ano. Segundo o Ministério de Minas e Energia, a medida tem o objetivo de dar mais competitividade e agilidade às operações da empresa. A expectativa é arrecadar R$ 12 bilhões.

A intenção do governo é reduzir a participação da União no capital da Eletrobras, hoje em 63%, com sua consequente democratização na Bolsa de Valores, a exemplo do que já foi feito com a Embraer e a Vale. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o governo permanecerá como acionista, recebendo dividendos ao longo do tempo, e a União manterá poder de veto na administração da companhia, garantindo que decisões estratégicas no setor sejam preservadas. Na emissão de ações da empresa, cada investidor poderá ter no máximo 10% das ações ordinárias, para que o controle seja de fato pulverizado. 

O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, declarou estar otimista com o processo de privatização da estatal que comanda. Ele disse acreditar que a emissão das novas ações para negociação no mercado ocorrerá até o segundo semestre de 2018. Para Wilson Ferreira Júnior, será possível levar o processo adiante mesmo com a agenda eleitoral do próximo ano. “É do interesse do país. O país precisa se esforçar, se é bom”.

Por fim, o jornal O Globo informa que Temer bateu o martelo e decidiu que parte do dinheiro arrecadado com a privatização da Eletrobras será destinado a evitar uma alta maior nas contas de luz a partir de 2019. As receitas totais esperadas com a venda da empresa superam a cifra de R$ 30 bilhões, dos quais um terço serviria para diminuir as tarifas de energia e os dois terços restantes se destinariam ao Tesouro e à própria estatal.

JBS (JBSS3, R$ 7,35, -2,00%)

A JBS aderiu ao Programa Especial de Regularização Tributária, o PERT, relacionado a débitos de INSS, PIS, Cofins e IR/CSLL da companhia, inscritos ou não na dívida ativa da União, segundo comunicado. Considerando o efeito líquido entre os débitos aderidos ao PERT, incluindo as reduções pelo programa, e as provisões já constituídas, JBS apurou impacto negativo contabilizado no lucro líquido do terceiro trimestre de aproximadamente R$ 2,3 bilhões. Dos R$ 4,2 bilhões inclusos no programa, 20% do valor bruto serão pagos em parcelas mensais até dezembro de 2017, totalizando R$ 1,1 bilhão. Os débitos no âmbito da RFB serão quitados à vista com a utilização de créditos tributários, totalizando R$ 1,6 bilhão. 

Os débitos de competência da PGFN serão quitados em 145 parcelas mensais e sucessivas a partir de janeiro de 2018, totalizando R$ 1,5 bilhão. O valor parcelado considera reduções de 80% dos juros de mora, 50% das multas de mora e de ofício e 100% dos encargos legais. Os valores parcelados sofrerão atualização pela taxa Selic e a adesão ao PERT representa uma economia total de aproximadamente R$ 1,1 bilhão, segundo comunicado. 

Eletropaulo (ELPL4, R$ 14,71, -1,41%)

O Conselho de administração da Eletropaulo deliberou promover o encerramento do Programa de American Depositary Receipts – ADRs, Nível I, da companhia segundo comunicado. A “AES Eletropaulo manterá o mercado e seus acionistas informados a respeito de eventos subsequentes relevantes relacionados ao encerramento do Programa de ADRs”.

Oi (OIBR4, R$ 4,15, +0,24%)

Com dívidas de R$ 65,4 bilhões, a operadora de telefonia Oi passará a ter um representante da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nas reuniões de diretoria. A informação foi dada pelo presidente da agência reguladora, Juarez Quadros. Com a decisão, a Anatel passará a monitorar a proposta de apoio ao plano de recuperação judicial a ser oferecida aos detentores de títulos da companhia.

Desde 2016, a Anatel participava das reuniões do Conselho de Administração da Oi. A Anatel aprovou uma medida cautelar que pede uma cópia da proposta de recuperação judicial e impede a operadora de assinar o acordo antes que os diretores da agência o analisem.

De acordo com Quadros, a Anatel precisa conhecer os termos da proposta de recuperação judicial para analisar se ela não provocaria prejuízos para a sociedade. “Agora, nós teremos acesso também a reuniões da diretoria executiva da empresa. Além da cautelar, estamos pedindo que uma minuta de um acordo seja apresentada à Anatel para apreciação para verificar se não há nenhum dano à continuidade da prestação dos serviços, à garantia dos direitos dos trabalhadores que compõem a empresa e dos consumidores”, disse.

Apesar de a entrada da Anatel nas reuniões de diretoria ampliar o controle da agência sobre a Oi, Quadros negou que a medida signifique intervenção. “O representante da agência não tem poder de veto e de decisão, tampouco o Conselho Diretor [da Anatel]. Ele apenas trará as informações suficientes para acompanhar a rotina da companhia”, declarou.

Aprovada pela maioria do Conselho de Administração da Oi no último sábado (4), a proposta de recuperação judicial depende apenas da aprovação em assembleia de credores e acionistas para tornar-se o plano de recuperação judicial da empresa. Prevista para hoje (6), a assembleia foi adiada para sexta-feira (10) porque alguns acionistas questionaram o apoio financeiro aos detentores de bônus (títulos) da operadora.

Protagonista do maior pedido de recuperação judicial da história, a Oi enfrenta dificuldades para fechar um acordo entre credores e acionistas para poder renegociar a dívida bilionária. Os credores propuseram a conversão das dívidas em ações, o que os faria virar donos de uma grande fatia da empresa. Os atuais acionistas, no entanto, não querem diminuir a participação na companhia

Outro ponto de atrito é o desconto da dívida pedido pela Oi na primeira proposta de recuperação judicial, apresentada em setembro do ano passado. Os credores consideraram alto o abatimento. Desde então, propostas alternativas de recuperação judicial têm sido discutidas, sem sucesso.

Suzano (SUZB5, R$ 20,26, +0,15%)

A Suzano informou que inicia a negociação no Novo Mercado em 10 de novembro. A empresa também aprovou a recompra de US$ 300 milhões de senior notes 2021.

 PetroRio (PRIO3, R$ 60,99, +2,35%)

A Petro Rio aprovou a recompra de até 624 mil ordinárias em 18 meses. 

(Com Agência Brasil e Agência Estado)