Rali mais tímido da Petrobras em 2017 e o “call” dos bancos: Itaú é o preferido, mas BB pode subir 40%

Especial Setores: Petrobras ainda tem espaço para subir, mas boa parte do "upside" já ficou para trás; o Itaú segue como o "queridinho" do setor, mas a maior possibilidade de ganhos está com a ação do BB

Paula Barra

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SÃO PAULO – O Comprar ou Vender – Especial Setores 2017 analisou nesta terça-feira (17) 10 ações: os 4 grandes bancos da Bolsa; Cielo; Petrobras; as empresas de açúcar e álcool Cosan e São Martinho; Braskem; e Ultrapar. Essa foi a 2ª de 5 edições dessa série, que vai ao ar sempre terças-feiras às 15h (horário de Brasília) na InfoMoneyTV (clique aqui e confira a edição anterior do programa).

No primeiro bloco do programa, o estrategista-chefe da XP Investimentos, Celson Plácido, comentou sobre as ações dos bancos e Cielo. Segundo ele, o Itaú Unibanco segue como o “top pick” de 2017, mas o maior ganho do setor na Bolsa deve vir do Banco do Brasil, que tem potencial de valorização de 40%. 

Ele comentou que o Itaú segue como o “queridinho” do setor, por trazer mais previsibilidade do que o BB, que normalmente é mais volátil e anunciou há poucas semanas que o retorno do 4° trimestre será pior do que se imaginava. “É sempre assim: o Itaú, quando surpreende, surpreende positivamente; o BB quando surpreende, normalmente, é negativamente”, comentou.

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No caso de Cielo, o estrategista-chefe da XP disse que não vê gatilhos para a ação andar no curto prazo e, por isso, prefere ficar fora da ação. 

Já no segundo bloco, o analista da XP Investimentos Marcos Saravalle comentou sobre os papéis da Petrobras, Cosan, São Martinho, Braskem e Ultrapar. Segundo ele, a Petrobras ainda tem espaço para subir, mas a maior parte dos ganhos previstos já passou, a não ser que o petróleo vá para cima de US$ 60 o barril no ano, enquanto Braskem pode ser o “call” de dividendos fora do radar do mercado em 2017. 

Confira abaixo o Especial Setores desta terça-feira:

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BLOCO 1: Itaú é a ação preferida, mas a maior alta deve vir do BB: potencial de alta de 40% este ano

BLOCO 2: O maior upside Petrobras ficou para trás e o “call” de dividendos fora do radar para 2017