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SÃO PAULO – Enquanto mais da metade das 64 ações do Ibovespa amargaram duras perdas em 2015, algumas empresas só tiveram o que comemorar neste ano. É o caso da Fibria (FIBR3), que caminha para fechar como a melhor ação do Ibovespa, com valorização de 71,28%. Com quase 100% da sua receita exposta ao dólar, a fabricante de celulose se beneficiou com a disparada da moeda americana, que saltou de R$ 2,60 para cerca de R$ 4,00.
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Em entrevista exclusiva ao InfoMoneyTV para o “Especial Onde Investir 2016”, o diretor financeiro e de relação com investidores da Fibria, Guilherme Cavalcanti, explica que não só o dólar, mas o mercado de celulose e as estratégias adotadas pela companhia – que lançou um enorme projeto em 2015 – ajudaram a trazer ainda mais resultados positivos para esta empresa que por muito tempo era tratado como um modelo de empresa extremamente alavancada – a lembrar: a Fibria “nasceu” em 2008 em decorrência da união entre os ativos da Aracruz e da VCP (Votorantim Celulose & Papel), após ambas empresas sofrerem prejuízos bilionários com operações em derivativos cambiais.
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Na conversa, o executivo apontou os 4 pontos que, na visão dele, tornam a Fibria um bom investimento na Bolsa. Cavalcanti espera um 2016 tão positivo quanto o ano que se encerra, citando a chances de “gordos” dividendos para os acionistas.
Confira abaixo a entrevista: