Chefes são mais felizes com a vida pessoal, financeira e profissional

Enquanto 69% dos gestores afirmaram estar "muito satisfeitos" com a posição atual, 48% dos trabalhadores compartilham a satisfação

Luiza Belloni Veronesi

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SÃO PAULO – Objetivo de carreira de muitos profissionais, cargos gerenciais podem trazer benefícios além dos salários atraentes. Um estudo recente da Pew Research Center mostra que os chefes são mais satisfeitos com a vida profissional, pessoal e com a situação financeira, em comparação aos empregados.

De acordo com o estudo, 69% dos chefes norte-americanos entrevistados afirmaram estar “muito satisfeitos” com a posição atual. Já entre os trabalhadores, esse percentual cai para 48%.

A diferença de satisfação também alcança a situação financeira: quatro entre dez gestores se dizem satisfeitos com finanças pessoais, enquanto, apenas 28% dos profissionais têm a mesma visão. A explicação, nada surpreendente, está relacionada ao salário, já que mais da metade dos chefes ouvidos tem renda familiar de US$ 75 mil ou maior. Já entre os funcionários, apenas 32% recebem a mesma quantia.

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Vida pessoal vs. trabalho
Quando o estudo se volta para a vida pessoal dos entrevistados, a situação permanece em contraste. Oito em cada dez líderes se descrevem como “muito satisfeitos” com a atual situação familiar. Em contrapartida, cerca de sete em cada dez trabalhadores são igualmente satisfeitos com o núcleo familiar.

Além disso, menos gestores disseram que ser pai representa um obstáculo para o crescimento profissional, em comparação aos profissionais. Os chefes são mais propensos a dizer que a posição atual foi um objetivo alcançado, em vez de ser apenas um trabalho para sustentar a família.

O estudo também mostrou que mais gestores têm formação acadêmica. Cerca de 16% dos chefes têm diploma universitário, 15% possuem algum curso na faculdade e 8% dos superiores têm apenas ensino médio completo.