Como investir em renda fixa, ações e FIIs com a Selic a 14,25%?

 Um aumento da Selic deixa a renda fixa mais atrativa, mas a renda variável, como ações e FIIs, também são interessantes no longo prazo e para manter o equilíbrio entre risco e retorno.

Títulos públicos pós-fixados e, principalmente, os atrelados à inflação são recomendados. Especialistas indicam diversificar a carteira entre Tesouro Selic e Tesouro IPCA+.

Crédito Privado, como debêntures incentivadas, CRIs e CRAs, e fundos também apresentam bons retornos ao investidor da renda fixa.  Investir em dívidas corporativas de empresas com nota de crédito alta (high grade) é uma boa estratégia em momentos de alta dos juros.

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 Fundos de investimento - com destaque para os de curto prazo - em renda fixa podem ser uma boa opção para os investidores mais avessos a risco. Porém fique atento à taxa de administração cobrada, que pode corroer parte da rentabilidade.

No longo prazo, as ações podem se beneficiar da alta da Selic. A volta gradual do fluxo de investimentos de estrangeiros na Bolsa brasileira ajuda nessa perspectiva. Para especialistas, o setor bancário é o que oferece melhores opções atualmente. com destaque para Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3). Além do setor, Suzano (SUZB3), JBS (JBSS3) e Sabesp (SBSP3) também são recomendadas.

 A alta dos juros pode impactar negativamente os fundos imobiliários de tijolo, mas beneficiar os de papel. Na hora de investir, no entanto, é essencial avaliar o cap rate, o histórico do gestor do fundo e a diversificação da carteira.

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