Não vale a pena ser um investidor “frágil”

O aviso é de Luiz Fernando Roxo e Richard Rytenband, apresentadores do programa Os Antifrágeis, na InfoMoney TV

Tarcisio Alves

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SÃO PAULO — Será que você se orienta com as pessoas certas, quando o assunto é investir?

Na opinião do gestor de investimentos Luiz Fernando Roxo, da ZenEconomics, e do economista Richard Rytenband, CEO da Convex Research, apresentadores do programa Os Antifrágeis, muita gente toma decisões equivocadas, justamente por se basear em avaliações que não contemplam toda a complexidade (e as múltiplas variáveis) do mercado financeiro.

Basear-se unicamente em séries históricas para projetar movimentos futuros, se expor a riscos desnecessários e ouvir conselhos de “gurus” que não colocam a própria pele em risco são algumas das características do investidor “frágil”, de acordo com a dupla.

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“Esse investidor não consegue conviver com a incerteza e odeia a volatilidade”, observou Rytenband. “Ele está sempre buscando alguma coisa que pareça linear, que pareça um crescimento contínuo”, prosseguiu Roxo. “Ao tentar eliminar a volatilidade, ele fragiliza sua carteira”, completou o colega.

Assista abaixo ao 10º episódio da série Os Antifrágeis e veja como passar longe de ser um investidor “frágil”.

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