
Prefira um cartão com anuidade baixa e taxas de juros menos elevadas. Os cartões com os custos mais baixos geralmente são os nacionais – ou seja, aqueles que só podem ser usados no Brasil.
1. Fique de olho da anuidade
Prefira um cartão com anuidade baixa e taxas de juros menos elevadas.
Não faz sentido contratar um cartão com um excelente programa de milhagens, por exemplo, se você vai conseguir acumular poucos pontos para viajar – e ainda terá de pagar uma anuidade elevada para tê-lo no bolso.
2. Cartões nacionais
Os cartões com os custos mais baixos geralmente são os nacionais – ou seja, aqueles que só podem ser usados no Brasil.
Muitos deles oferecem a primeira anuidade gratuita ou até mesmo nem cobrarão anuidade. Em relação aos juros, não existe cartão que cobre taxas baixas.
3. Cuidado com os juros
O ideal, portanto, é nunca entrar no crédito rotativo. Mesmo que você não tenha dinheiro para pagar 100% da fatura em um determinado mês, vale a pena entrar no cheque especial para quitá-la integralmente.
Os juros do cheque especial também são bem elevados, mas, ainda assim, costumam ser um pouco mais baixos que os do cartão de crédito.
4. Plano B
Se você não consegue manter as contas em dia e entra no crédito rotativo com frequência, outra dica é procurar cartões de bancos públicos como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Geralmente esse bancos cobram juros um pouco mais baixos que os privados em quase todas as linhas de crédito.