William Waack: os 2 candidatos que têm potencial para subir nas próximas pesquisas

Os instrumentos tradicionais de se fazer política podem gerar efeitos já nos próximos levantamentos

Lara Rizério

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SÃO PAULO – Com a formação das chapas presidenciais no último fim de semana trazendo a definição de treze candidatos para a disputa eleitoral – sendo a questão maior a permanência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no pleito – é interessante se atentar também ao que não aconteceu até aqui, de forma a constatar o que ainda existe, afirma William Waack em seu comentário diário. 

Quatro itens merecem destaque: i) a tão falada unidade de esquerda não se realizou nesse primeiro turno; ii) assim como o tão falado derretimento da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL-RJ); iii) o esperado fracasso da candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e iv) a tão esperada eventual candidatura de um “mágico” vindo completamente de fora dos partidos e do sistema político, como Joaquim Barbosa.

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Mas o que isso significa? Em primeiro lugar, por não ter derretido, Bolsonaro é o nome a ser derrotado, sendo que algumas agremiações vão se dirigir aos eleitores hoje identificados com Bolsonaro, caso de Geraldo Alckmin e Álvaro Dias. Enquanto isso, PT tenta ir para um lado com alguns partidos enquanto insiste com a candidatura do inelegível Lula.

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Nós veremos também o grande choque no jeito tradicional de fazer política – com uso das ferramentas como o tempo de televisão, fundo público de financiamento e capilaridade de partidos – e os novos instrumentos de campanha. 

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Dessa forma, o que se espera que aconteça? Para Waack, haverá uma subida relativa nas pesquisas de Geraldo Alckmin e Henrique Meirelles (MDB), justamente pelo uso dos meios tradicionais de fazer política: “o uso da máquina pública, capilaridade, fontes de financiamento favorece quem está aliado a elas”. Veja o comentário completo no vídeo acima. 

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.