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SÃO PAULO – Há meses que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, está analisando dezenas de pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Porém, com as recentes denúncias contra ele, muito tem se falado de um acordo entre o governo e Cunha para que ninguém seja retirado do cargo. Mas isso pode não durar muito mais tempo.
Segundo a coluna Radar on-line, da Veja, a oposição já estipulou um prazo para que Cunha aceite e abra um processo de impeachment contra a presidente: 15 de novembro. Ou seja, são menos de três semanas para que ele tome uma decisão.
Ainda de acordo com a publicação, caso isso não ocorra, os partidos que defendem a saída de Dilma deixarão de apoiar o presidente da Câmara e passarão a trabalhar, efetivamente, para tirar Cunha do poder. Lembrando que muitos políticos e especialistas acreditam que ele não deva continuar muito mais na presidência da Casa após o surgimento de diversas contas secretas no exterior.
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Além disso, é importante destacar que o própria Eduardo Cunha já havia estipulado este prazo até dia 15 de novembro para terminar a análise dos atuais pedidos feitos à ele.
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