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SÃO PAULO – Em Brasília, a presidente da República Dilma Rousseff voltou a falar sobre a aceitação do pedido de impeachment contra ela pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A presidente participou da 15ª Conferência Nacional de Saúde.
“Não vamos nos enganar. O que está em jogo são as escolhas dos últimos treze anos” e que nada fez para justificar esse pedido. “Vou lutar contra o pedido de impeachment”, afirmou, ressaltando que “temos de defender a democracia contra o golpe”.
Para ela, o processo não tem fundamento e essa luta não é a favor de uma pessoa ou um partido: “é uma luta pela democracia, não vamos parar”.
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“Meu governo agiu dentro da responsabilidade: não tenho conta na Suíça, não cometi nenhum ato ilícito”, afirmou, em uma nova indireta a Cunha.
Para ela, admitir impeachment foi o ápice do movimento político. Dilma ainda afirmou que buscou-se criar ambiente de instabilidade política. “As pautas-bomba queriam afundar o País”. Dilma ainda ressaltou que a crise está cada vez mais clara no mundo e no Brasil e o governo lançou programas para que o emprego não fosse afetado. “Temos que tomar medidas para melhorar a economia”, ressaltou.
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