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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu, nesta terça-feira (5), o nome de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para sucedê-lo na presidência do Senado no ano que vem.
Pacheco afirmou ser uma posição “pessoal” e que a bancada do PSD deve se reunir na próxima terça-feira (12) para decidir sobre o assunto.
“Minha posição é clara e conhecida de apoio a Davi Alcolumbre. Ele acabou tendo interrompida sua caminhada na presidência do Senado [em 2021] porque não pôde ser reconduzido naquele momento por uma interpretação do Supremo Tribunal Federal, que nós respeitamos. Ele deseja retornar e tem todo o meu apoio para isso”, disse Pacheco, após participar do 2º Simpósio da Liberdade Econômica, em Brasília (DF).
Alcolumbre era presidente do Senado e tentava a reeleição em 2021, mas o STF decidiu que a reeleição só seria permitida quando houvesse troca de legislatura.
Pacheco assegurou que, como presidente do Senado, terá “isenção” no processo, mas não escondeu sua predileção por Alcolumbre, mesmo que seu partido, o PSD, tenha postulantes ao cargo.
A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) pretende se candidatar à presidência do Senado. O líder da bancada, Otto Alencar (BA), também tem colocado seu nome na discussão. Essas eventuais candidaturas, no entanto, não devem prosperar, e o PSD tende a apoiar Alcolumbre.
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“Tenho uma preferência pessoal de apoio a Davi Alcolumbre. Por tudo que construímos, por tê-lo sucedido com apoio muito veemente do Davi naquele momento”, concluiu Pacheco.