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SÃO PAULO – O governo da Venezuela negou autorização para que o avião militar com uma comitiva de de senadores brasileiros sobrevoe e pouse no país, na próxima quinta-feira (18).
As questões frente os problemas de autorização foram confirmados pelo presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado (CRE), senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), e pelo presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). Renan Calheiros, presidente do Senado, foi acionado para reverter a situação.
Renan falou por duas vezes com o ministro da Defesa, Jaques Wagner. Na última segunda-feira, Aécio anunciou em uma coletiva de imprensa, que viajaria à Venezuela ao lado de outros senadores, para pressionar o governo do presidente Nicolás Maduro a libertar presos políticos e marcar eleições parlamentares.
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Alguns avaliam que, sem a autorização, a viagem poderá até ser adiada ou mesmo cancelada. Porém, senadores buscam uma alternativa, como destacou Aécio em entrevista ao jornal O Globo: “houve uma solicitação por parte do presidente do Senado Federal ao Ministro da Defesa, que se dispôs, inclusive a disponibilizar uma aeronave, mas por ser uma aeronave militar, precisamos de uma autorização. Se não houver, vamos com uma do Senado Federal”, afirmou.
Estão presos na Venezuela o líder do partido Vontade Popular, Leopoldo López, o ex-prefeito de San Cristóbal Daniel Ceballos, do mesmo partido, e o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma. Todos são opositores ao governo Maduro.
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