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O jurista Luiz Edson Fachin apresenta-se ao Senado como um “sobrevivente”. Na sabatina da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) disse que emergiu do longo processo de indicação e não faltou ao “honroso convite da Presidente da República para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal”.
Fachin falou de sua infância de privações e ficou emocionado ao relembrar fatos e familiares que marcaram sua vida.
Reafirmou ser habilitado para exercer a função e respeitar os valores da família e os direitos fundamentais à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.